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HP e Apple lideram lista de combate a trabalho forçado

A HP e a Apple ficaram no topo de uma lista que mede quão bem companhias de tecnologia combatem o risco de trabalho forçado em suas cadeias de fornecimento

HP: trabalhadores que produzem componentes nas cadeias de fornecimento de empresas de tecnologia e comunicações são com frequência vulneráveis a se tornarem força de trabalho forçado (Justin Sullivan/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de junho de 2016 às 16h46.

Nova York - A HP e a Apple ficaram no topo de uma lista divulgada nesta quinta-feira que mede quão bem companhias de tecnologia combatem o risco de trabalho forçado em suas cadeias de fornecimento.

Trabalhadores que produzem componentes nas cadeias de fornecimento de empresas de tecnologia e comunicações são com frequência vulneráveis a se tornarem força de trabalho forçado, disse o relatório da KnowTheChain.

Um número estimado em 21 milhões de pessoas são vítimas de trabalho forçado ao redor do mundo, segundo a Organização Internacional de Trabalho. Calcula-se que o trabalho forçado gere cerca de 150 bilhões de dólares em lucros ilegais por ano.

Trabalhadores forçados podem ter que pagar caro para conseguir trabalhos, ficando em servidão por dívida, privados de seus passaportes ou outros documentos ou terem que trabalhar horas excessivas por pagamentos baixos, disse o relatório.

A KnowTheChain foi fundada pela Humanity United, fundação baseada nos Estados Unidos, e outras organizações em 2013.

HP, Apple, Intel, Cisco Systems e Microsoft tiveram as maiores notas na lista de 20 companhias do setor com ações negociadas em bolsa. Nas piores posições ficaram Keyence, BOE Technology e Canon.

Dezoito das 20 empresas demonstraram publicamente compromisso com a erradicação do trabalho forçado em suas cadeias de fornecimento, disse o relatório.

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Trabalhadores que produzem componentes nas cadeias de fornecimento de empresas de tecnologia e comunicações são com frequência vulneráveis a se tornarem força de trabalho forçado, disse o relatório da KnowTheChain.

Um número estimado em 21 milhões de pessoas são vítimas de trabalho forçado ao redor do mundo, segundo a Organização Internacional de Trabalho. Calcula-se que o trabalho forçado gere cerca de 150 bilhões de dólares em lucros ilegais por ano.

Trabalhadores forçados podem ter que pagar caro para conseguir trabalhos, ficando em servidão por dívida, privados de seus passaportes ou outros documentos ou terem que trabalhar horas excessivas por pagamentos baixos, disse o relatório.

A KnowTheChain foi fundada pela Humanity United, fundação baseada nos Estados Unidos, e outras organizações em 2013.

HP, Apple, Intel, Cisco Systems e Microsoft tiveram as maiores notas na lista de 20 companhias do setor com ações negociadas em bolsa. Nas piores posições ficaram Keyence, BOE Technology e Canon.

Dezoito das 20 empresas demonstraram publicamente compromisso com a erradicação do trabalho forçado em suas cadeias de fornecimento, disse o relatório.

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