Negócios

Honda vai testar seu primeiro avião ainda este ano

O primeiro HondaJet, que promete ser o jato de pequeno porte mais avançado do mundo, fará os primeiros testes em solo em alguns meses, diz a companhia

HondaJet: primeira unidade fará testes em pista nos próximos meses (Divulgação/Honda Aircraft Company)

HondaJet: primeira unidade fará testes em pista nos próximos meses (Divulgação/Honda Aircraft Company)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2014 às 12h28.

São Paulo - A Honda inicia sua empreitada efetiva no mundo da aviação ainda este ano.

A Honda Aircraft Company, criada em 2006 para desenvolver aeronaves, anunciou nesta terça-feira que o HondaJet, a primeira aeronave de produção da companhia, vai sair do chão.

O avião, que eles prometem ser o jato de pequeno porte mais avançado do mundo, estará pronto para testes em solo nos próximos meses.

"No momento, o principal objetivo da empresa é alcançar a Autorização de Inspeção da Administração Federal de Aviação (FAA) para entregar a primeira aeronave ao cliente", disse Michimasa Fujino, presidente executivo da companhia, em coletiva no European Business Aviation Convention and Exhibition, em Genebra.

"Nossos esforços estão focados em atingir essa meta no primeiro trimestre de 2015".

Em junho deste ano, dez aeronaves já estarão prontas para voo e poderão ser entregues aos clientes assim que a certificação for emitida.

O HondaJet promete ser o avião mais rápido, que voa à maior altitude e o que possui melhor consumo de sua categoria. Entre as inovações tecnológicas está o posicionamento dos motores no topo da asa, que lhe confere, além de mais eficiência de combustível, melhor aerodinâmica.  

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoEmpresasEmpresas japonesasHondaMontadorasSetor de transporte

Mais de Negócios

CEO bilionário: 'Acordei às 4h30 nas férias para trabalhar – e assim passar os dias em família'

Mauricio de Sousa e Sebrae se unem para inspirar meninas a empreender

Energia por assinatura pode gerar até 20% de economia para empresas. Veja como

Ele era vendedor ambulante. Hoje, é dono de construtora e faz R$ 1,5 bilhão no setor imobiliário