Honda inaugura parque eólico que suprirá fábrica em SP
Parque eólico terá capacidade para fornecimento de 95 mil MW de energia elétrica ao ano
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2014 às 17h27.
Porto Alegre - A Honda inaugurou nesta quarta-feira, 26, no litoral norte gaúcho seu primeiro parque eólico no mundo, que terá capacidade para fornecimento de 95 mil MW de energia elétrica ao ano, o equivalente ao consumo de cidades de aproximadamente 35 mil habitantes.
Localizado na cidade de Xangri-lá, o complexo de nove turbinas teve investimento de R$ 100 milhões.
O projeto de autogeração irá suprir toda a demanda energética da fábrica de automóveis da multinacional japonesa localizada em Sumaré, no interior de São Paulo.
A energia produzida em Xangri-lá será colocada no Sistema Interligado Nacional (SIN), e a Honda utilizará a quantidade equivalente em Sumaré.
Com isso, a previsão é de que a planta automotiva em São Paulo deixe de emitir 2,2 mil toneladas de gás carbônico por ano.
O evento de hoje teve a participação do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, do presidente da Honda South América, Issao Mizoguchi, e do presidente da Honda Energy do Brasil, Carlos Eigi Miyakuchi.
Na solenidade, os executivos da Honda destacaram que o investimento feito em Xangri-lá demonstra que a empresa acredita no potencial do mercado brasileiro.
"É um projeto inovador em que uma empresa passa a produzir energia indiretamente para si", acrescentou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o governador gaúcho, Tarso Genro, após a inauguração.
Conforme dados da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), atualmente o setor de energia representa o segundo maior volume de investimentos no Rio Grande do Sul, ficando atrás apenas da indústria naval.
O Estado possui 21 parques instalados e concentra 11% do potencial eólico brasileiro.
De acordo com a AGDI, os leilões já realizados indicam que até maio de 2018 o número de complexos eólicos no RS chegarão a 91, com um investimento de R$ 8,6 bilhões.
"Há investimentos importantes sendo feitos. Nos próximos oito ou dez anos a matriz eólica pode representar aproximadamente 10% do que consumimos de energia no Rio Grande do Sul. Hoje essa taxa fica em torno de 2%", afirmou o governador.
Porto Alegre - A Honda inaugurou nesta quarta-feira, 26, no litoral norte gaúcho seu primeiro parque eólico no mundo, que terá capacidade para fornecimento de 95 mil MW de energia elétrica ao ano, o equivalente ao consumo de cidades de aproximadamente 35 mil habitantes.
Localizado na cidade de Xangri-lá, o complexo de nove turbinas teve investimento de R$ 100 milhões.
O projeto de autogeração irá suprir toda a demanda energética da fábrica de automóveis da multinacional japonesa localizada em Sumaré, no interior de São Paulo.
A energia produzida em Xangri-lá será colocada no Sistema Interligado Nacional (SIN), e a Honda utilizará a quantidade equivalente em Sumaré.
Com isso, a previsão é de que a planta automotiva em São Paulo deixe de emitir 2,2 mil toneladas de gás carbônico por ano.
O evento de hoje teve a participação do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, do presidente da Honda South América, Issao Mizoguchi, e do presidente da Honda Energy do Brasil, Carlos Eigi Miyakuchi.
Na solenidade, os executivos da Honda destacaram que o investimento feito em Xangri-lá demonstra que a empresa acredita no potencial do mercado brasileiro.
"É um projeto inovador em que uma empresa passa a produzir energia indiretamente para si", acrescentou ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, o governador gaúcho, Tarso Genro, após a inauguração.
Conforme dados da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento (AGDI), atualmente o setor de energia representa o segundo maior volume de investimentos no Rio Grande do Sul, ficando atrás apenas da indústria naval.
O Estado possui 21 parques instalados e concentra 11% do potencial eólico brasileiro.
De acordo com a AGDI, os leilões já realizados indicam que até maio de 2018 o número de complexos eólicos no RS chegarão a 91, com um investimento de R$ 8,6 bilhões.
"Há investimentos importantes sendo feitos. Nos próximos oito ou dez anos a matriz eólica pode representar aproximadamente 10% do que consumimos de energia no Rio Grande do Sul. Hoje essa taxa fica em torno de 2%", afirmou o governador.