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Heineken tem lucro líquido de US$ 3,96 bilhões em 2012

A empresa pretende economizar 525 milhões de euros no período entre 2012 e 2014, número maior que a projeção inicial de 500 milhões de euros

A receita total da Heineken em 2012 cresceu 7,4% para 18,4 bilhões de euros (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de fevereiro de 2013 às 05h16.

Amsterdã - A Heineken NV informou nesta quarta-feira que as receitas e lucros da empresa em 2012 foram impulsionados pelos mercados emergentes, embora os mercados ocidentais mais maduros permaneçam sob pressão.

O lucro líquido da empresa subiu para 2,95 bilhões de euros (US$ 3,96 bilhões), de 1,43 bilhões de euros, estimulado por um ganho de 1,5 bilhão de euros com a reavaliação de sua participação existente na Asia Pacific Breweries (APB).

A terceira maior cervejaria do mundo em vendas, cujas marcas incluem Amstel, Sol e Dos Equis, assim como a sua marca homônima, espera um ligeiro aumento nos custos dos insumos em 2013 e uma maior economia.

A empresa pretende economizar 525 milhões de euros no período entre 2012 e 2014, número maior que a projeção inicial de 500 milhões de euros.

A Heineken e seus três maiores concorrentes globais, Anheuser-Busch InBev NV, SABMiller e a Carlsberg A/S, estão todos a procura de oportunidades de aquisição para aumentar sua presença em mercados emergentes.

O acordo da Heineken de US$ 6,4 bilhões para assumir o controle total da APB concluído em novembro do ano passado irá adicionar cerca de 1,5 bilhão de euros em receita anual para o grupo.


A SABMiller disse na semana passada que está comprando a China Kingway Brewery Holdings Ltd. por US$ 864 milhões para reforçar a sua posição no mercado de cervejas chinês que pode ser considerado como potencialmente lucrativo, mas fragmentado.

Enquanto isso, a tentativa da AB InBev de assumir o controle da cervejaria mexicana Grupo Modelo SAB, dono da marca Corona, por US$ 20 bilhões está sendo bloqueado pelo governo dos EUA.

As autoridades norte-americanas disseram no início deste mês que eles querem fazer com que os gigantes globais que dominam o mercado de cervejas parem de cobrar quantias muito elevadas de milhões de consumidores norte-americanos.

A Heineken e a SABMiller possuem as melhores posições das cervejarias multinacionais, por causa da forte exposição em mercados em crescimento da Ásia e da África, de acordo com analistas do Exane BNP Paribas.

A receita total da Heineken em 2012 cresceu 7,4% para 18,4 bilhões de euros. Sua expansão orgânica foi de 3,9%. As informações são da Dow Jones.

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Amsterdã - A Heineken NV informou nesta quarta-feira que as receitas e lucros da empresa em 2012 foram impulsionados pelos mercados emergentes, embora os mercados ocidentais mais maduros permaneçam sob pressão.

O lucro líquido da empresa subiu para 2,95 bilhões de euros (US$ 3,96 bilhões), de 1,43 bilhões de euros, estimulado por um ganho de 1,5 bilhão de euros com a reavaliação de sua participação existente na Asia Pacific Breweries (APB).

A terceira maior cervejaria do mundo em vendas, cujas marcas incluem Amstel, Sol e Dos Equis, assim como a sua marca homônima, espera um ligeiro aumento nos custos dos insumos em 2013 e uma maior economia.

A empresa pretende economizar 525 milhões de euros no período entre 2012 e 2014, número maior que a projeção inicial de 500 milhões de euros.

A Heineken e seus três maiores concorrentes globais, Anheuser-Busch InBev NV, SABMiller e a Carlsberg A/S, estão todos a procura de oportunidades de aquisição para aumentar sua presença em mercados emergentes.

O acordo da Heineken de US$ 6,4 bilhões para assumir o controle total da APB concluído em novembro do ano passado irá adicionar cerca de 1,5 bilhão de euros em receita anual para o grupo.


A SABMiller disse na semana passada que está comprando a China Kingway Brewery Holdings Ltd. por US$ 864 milhões para reforçar a sua posição no mercado de cervejas chinês que pode ser considerado como potencialmente lucrativo, mas fragmentado.

Enquanto isso, a tentativa da AB InBev de assumir o controle da cervejaria mexicana Grupo Modelo SAB, dono da marca Corona, por US$ 20 bilhões está sendo bloqueado pelo governo dos EUA.

As autoridades norte-americanas disseram no início deste mês que eles querem fazer com que os gigantes globais que dominam o mercado de cervejas parem de cobrar quantias muito elevadas de milhões de consumidores norte-americanos.

A Heineken e a SABMiller possuem as melhores posições das cervejarias multinacionais, por causa da forte exposição em mercados em crescimento da Ásia e da África, de acordo com analistas do Exane BNP Paribas.

A receita total da Heineken em 2012 cresceu 7,4% para 18,4 bilhões de euros. Sua expansão orgânica foi de 3,9%. As informações são da Dow Jones.

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