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GVT pode construir em São Paulo, mas deve não entrar agora

A entrada da GVT na cidade de São Paulo é aguardada desde o começo de 2011, quando a operadora protocolou na Prefeitura um pedido de 300 licenças de obras

Trainee na GVT: consumidores paulistanos ainda devem demorar um bom tempo para poder ter a GVT como opção (Marcelo Almeida)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2012 às 15h11.

São Paulo - Ao que tudo indica, a GVT recebeu recentemente sinal verde da Prefeitura de São Paulo para a construção de sua rede na capital paulista. Durante teleconferência de resultados financeiros do terceiro trimestre do ano, o CFO da Vivendi, Philippe Capron, afirmou que recentemente a GVT conseguiu resolver as pendências com órgãos governamentais que impediam a construção de sua rede em São Paulo.

A entrada da GVT na cidade de São Paulo é aguardada desde o começo de 2011, quando a operadora protocolou na Prefeitura um pedido de 300 licenças de obras de construção civil, para instalar sua rede e que até então não havia sido expedidas. A Prefeitura alegava que o projeto das obras não atendia à legislação municipal, mas especula-se também que as pendências de ICMS da GVT com o Confaz estariam de certa forma influenciando a decisão do município de São Paulo.

Apesar do sinal verde, os consumidores paulistanos ainda devem demorar um bom tempo para poder ter a GVT como opção. "As pendências regulatórias que tivemos estão resolvidas e podemos ter nossa rede lá, mas escolhemos não o fazer ainda", disse Capron. "Como um caminho estava bloqueado, tivemos que ir para o plano B e construir rede em outras cidades que, na verdade, tinham menor custo por home passed", lembra.

E embora a Vivendi ainda não tenha determinado o orçamento de 2013, o provável é que a entrada em São Paulo ainda não aconteça agora. "Esta é uma notícia relativamente nova e ainda estamos no processo de preparar o budget para 2013, mas ainda não está claro se faz sentido lançar tão cedo quanto no ano que vem em São Paulo. Há ainda outras 80 cidades brasileiras que queremos cobrir. Não estamos perdendo nenhuma oportunidade. Ficar fora de São Paulo teria sido uma pena no final do jogo, mas não é algo que faça sentido fazer imediatamente porque é maior custo de Capex", explica Capron.

As declarações do CFO da Vivendi confirma o que este noticiário já havia ouvido de fontes próximas à GVT, de que a operadora havia abandonado seus planos de curto prazo para concorrer na capital paulista.

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São Paulo - Ao que tudo indica, a GVT recebeu recentemente sinal verde da Prefeitura de São Paulo para a construção de sua rede na capital paulista. Durante teleconferência de resultados financeiros do terceiro trimestre do ano, o CFO da Vivendi, Philippe Capron, afirmou que recentemente a GVT conseguiu resolver as pendências com órgãos governamentais que impediam a construção de sua rede em São Paulo.

A entrada da GVT na cidade de São Paulo é aguardada desde o começo de 2011, quando a operadora protocolou na Prefeitura um pedido de 300 licenças de obras de construção civil, para instalar sua rede e que até então não havia sido expedidas. A Prefeitura alegava que o projeto das obras não atendia à legislação municipal, mas especula-se também que as pendências de ICMS da GVT com o Confaz estariam de certa forma influenciando a decisão do município de São Paulo.

Apesar do sinal verde, os consumidores paulistanos ainda devem demorar um bom tempo para poder ter a GVT como opção. "As pendências regulatórias que tivemos estão resolvidas e podemos ter nossa rede lá, mas escolhemos não o fazer ainda", disse Capron. "Como um caminho estava bloqueado, tivemos que ir para o plano B e construir rede em outras cidades que, na verdade, tinham menor custo por home passed", lembra.

E embora a Vivendi ainda não tenha determinado o orçamento de 2013, o provável é que a entrada em São Paulo ainda não aconteça agora. "Esta é uma notícia relativamente nova e ainda estamos no processo de preparar o budget para 2013, mas ainda não está claro se faz sentido lançar tão cedo quanto no ano que vem em São Paulo. Há ainda outras 80 cidades brasileiras que queremos cobrir. Não estamos perdendo nenhuma oportunidade. Ficar fora de São Paulo teria sido uma pena no final do jogo, mas não é algo que faça sentido fazer imediatamente porque é maior custo de Capex", explica Capron.

As declarações do CFO da Vivendi confirma o que este noticiário já havia ouvido de fontes próximas à GVT, de que a operadora havia abandonado seus planos de curto prazo para concorrer na capital paulista.

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