Grupo debate ampliação de influência feminina na KPMG
Debate estratégico eleva nível de discussão da gestão de equipes femininas em empresa de consultoria
Da Redação
Publicado em 12 de março de 2013 às 15h07.
São Paulo – Um grupo de mulheres pensando juntas em novas formas de influenciar a gestão da empresa onde trabalham. É essa a principal atividade do KPMG’s Network of Women (Know).
Com objetivos e propósitos estratégicos, as mulheres da consultoria se reúnem e discutem formas de favorecer o crescimento feminino dentro da empresa. “Fomos para as estatísticas e perguntar o que mais ameaçava a carreira das funcionárias”, diz a sócia de People & Change da KPMG no Brasil, Patrícia Molino.
Na carreira de serviços , o planejamento e a rotina costumam ser privilégios raros. No entanto, para as mulheres, essa necessidade é clara. “Nos debruçamos sobre o tema. Precisávamos aumentar o conhecimento da firma sobre o assunto”, explica Patrícia
Comportamento
Segundo Patrícia, toda essa observação tem rendido constatações interessantes sobre a forma como as mulheres conduzem a própria carreira.
“As mulheres tomam menos risco na hora de dar novos passos na carreira”, diz. Patrícia explica que na hora de buscar uma nova posição, as mulheres tendem a não se sentir confiantes enquanto não tem 100% da experiência e do conhecimento necessário para assumir a posição almejada.
Os homens, por sua vez, tendem a ser mais ousados, colocando-se à disposição ou mesmo pleiteando cargos com o mínimo de preparo. “O ideal seria um meio termo. É possível ser mais arrojada nas decisões profissionais.”
A forma como o marketing pessoal é feito também é diferenciada. Segundo Patrícia, as mulheres tendem a dar menos exposição aos seus resultados que os homens.
Resultado
O resultado é positivo e tem atendido a missão da empresa de se tornar uma empresa escolhida pelas mulheres. “Aqui no Brasil vemos um número cada vez maior de mulheres ocupando posições de liderança.”
Diversas ações vêm sendo alinhadas com o time das mulheres. Exemplo disso são as viagens. Patrícia explica que as funcionárias da KPMG sempre podem levar um acompanhante - que pode ser pai, babá ou outra pessoa - e o filho consigo para eventuais viagens para cursos sugeridos pela empresa.
São Paulo – Um grupo de mulheres pensando juntas em novas formas de influenciar a gestão da empresa onde trabalham. É essa a principal atividade do KPMG’s Network of Women (Know).
Com objetivos e propósitos estratégicos, as mulheres da consultoria se reúnem e discutem formas de favorecer o crescimento feminino dentro da empresa. “Fomos para as estatísticas e perguntar o que mais ameaçava a carreira das funcionárias”, diz a sócia de People & Change da KPMG no Brasil, Patrícia Molino.
Na carreira de serviços , o planejamento e a rotina costumam ser privilégios raros. No entanto, para as mulheres, essa necessidade é clara. “Nos debruçamos sobre o tema. Precisávamos aumentar o conhecimento da firma sobre o assunto”, explica Patrícia
Comportamento
Segundo Patrícia, toda essa observação tem rendido constatações interessantes sobre a forma como as mulheres conduzem a própria carreira.
“As mulheres tomam menos risco na hora de dar novos passos na carreira”, diz. Patrícia explica que na hora de buscar uma nova posição, as mulheres tendem a não se sentir confiantes enquanto não tem 100% da experiência e do conhecimento necessário para assumir a posição almejada.
Os homens, por sua vez, tendem a ser mais ousados, colocando-se à disposição ou mesmo pleiteando cargos com o mínimo de preparo. “O ideal seria um meio termo. É possível ser mais arrojada nas decisões profissionais.”
A forma como o marketing pessoal é feito também é diferenciada. Segundo Patrícia, as mulheres tendem a dar menos exposição aos seus resultados que os homens.
Resultado
O resultado é positivo e tem atendido a missão da empresa de se tornar uma empresa escolhida pelas mulheres. “Aqui no Brasil vemos um número cada vez maior de mulheres ocupando posições de liderança.”
Diversas ações vêm sendo alinhadas com o time das mulheres. Exemplo disso são as viagens. Patrícia explica que as funcionárias da KPMG sempre podem levar um acompanhante - que pode ser pai, babá ou outra pessoa - e o filho consigo para eventuais viagens para cursos sugeridos pela empresa.