Gradiente pode receber indenização milionária
Ação contra Suframa referente a pagamento de impostos indevidos será julgada hoje; valor de R$ 300 milhões vai ajudar nos planos de reestruturação da companhia
Daniela Barbosa
Publicado em 19 de maio de 2011 às 11h50.
São Paulo – Pode ser decidido hoje (17/5) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) o processo da Gradiente contra a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). A ação refere-se ao ressarcimento de impostos pagos indevidamente pela Gradiente durante mais de oito anos.
Segundo informou alguns acionistas da Gradiente a EXAME.com, o valor da indenização pode variar entre 250 milhões de reais e 300 milhões de reais. A dúvida, no entanto, é saber se esse valor será usado nos planos de reestruturação da companhia. A gradiente não comentou o assunto.
A ação corre na justiça desde 2007 e há mais de quatro anos, a Gradiente ensaia maneiras de voltar a operar no mercado. Recentemente, a fabricante de eletroeletrônicos concluiu seu programa de reestruturação.
A empresa, que passou a operar por meio da subsidiária Companhia Brasileira de Tecnologia Digital (CBTD), afirmou recentemente que recebeu aportes de cerca de 70 milhões de diferentes investidores. A dívida total da companhia, no entanto, soma mais de 300 milhões de reais.
Liderada pelo empresário Eugênio Staub, a Gradiente acumula uma série de problemas financeiros. A concorrência acirrada foi, no entanto, fator determinante para a queda da companhia. Hoje, o mercado de eletroeletrônico é ocupado principalmente por empresas asiáticas.
São Paulo – Pode ser decidido hoje (17/5) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) o processo da Gradiente contra a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). A ação refere-se ao ressarcimento de impostos pagos indevidamente pela Gradiente durante mais de oito anos.
Segundo informou alguns acionistas da Gradiente a EXAME.com, o valor da indenização pode variar entre 250 milhões de reais e 300 milhões de reais. A dúvida, no entanto, é saber se esse valor será usado nos planos de reestruturação da companhia. A gradiente não comentou o assunto.
A ação corre na justiça desde 2007 e há mais de quatro anos, a Gradiente ensaia maneiras de voltar a operar no mercado. Recentemente, a fabricante de eletroeletrônicos concluiu seu programa de reestruturação.
A empresa, que passou a operar por meio da subsidiária Companhia Brasileira de Tecnologia Digital (CBTD), afirmou recentemente que recebeu aportes de cerca de 70 milhões de diferentes investidores. A dívida total da companhia, no entanto, soma mais de 300 milhões de reais.
Liderada pelo empresário Eugênio Staub, a Gradiente acumula uma série de problemas financeiros. A concorrência acirrada foi, no entanto, fator determinante para a queda da companhia. Hoje, o mercado de eletroeletrônico é ocupado principalmente por empresas asiáticas.