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GOL fala em pressão sobre custos de combustível em 2014

Os preços do querosene de aviação estão aumentando em um nível superior ao que se esperava no final do ano passado

Aviões da GOL: a pressão adicional do preço do combustível é um dos motivos que levaram a companhia a revisar para baixo suas projeções para a oferta da companhia neste ano (Dado Galdieri/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 26 de março de 2014 às 11h21.

São Paulo - O presidente da GOL , Paulo Sérgio Kakinoff, disse que deverá haver uma pressão adicional de custos de combustível em 2014, uma vez que os preços do querosene de aviação estão aumentando em um nível superior ao que se esperava no final do ano passado.

Ele salientou, porém, que as estimativas para o preço médio do querosene de aviação (QVA) em 2014, divulgadas pela GOL na noite de terça-feira, 25, já incorporam essa pressão de alta. A GOL estima um preço de combustível (QAV) de R$ 2,85 por litro a R$ 2,70 por litro, acima dos R$ 2,39/litro verificados na média de 2012.

A pressão adicional do preço do combustível é um dos motivos que levaram a companhia a revisar para baixo suas projeções para a oferta da companhia neste ano.

No terceiro trimestre de 2013, a companhia havia indicado que manteria sua oferta doméstica estável em 2014; em fevereiro, indicou que a oferta ficaria entre a estabilidade e uma redução de 3% e ontem indicou uma redução de 1% a 3%.

"Temos visto uma pressão maior do que a prevista e já é hábito da empresa trabalhar rapidamente na adequação da oferta", comentou Kakinoff.

De acordo com ele, de janeiro de 2012, quando a companhia iniciou sua readequação da malha, até agora, houve uma diminuição acumulada de 12% da oferta de passagens. "Fizemos isso sem corte de rotas, mas com base em frequências, eliminado voos deficitários", disse Kakinoff. Para este ano, ele indicou que deverá haver uma redução da oferta na baixa temporada um pouco maior do que a prevista inicialmente.

Kakinoff salientou que no mercado internacional a previsão é de aumento da oferta, com o lançamento de destinos e frequências que serão incorporados à malha da companhia ao longo de 2014. Segundo ele, o aumento da atuação com voos ao exterior tem como objetivo aumentar gradativamente a receita em moeda estrangeira.

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São Paulo - O presidente da GOL , Paulo Sérgio Kakinoff, disse que deverá haver uma pressão adicional de custos de combustível em 2014, uma vez que os preços do querosene de aviação estão aumentando em um nível superior ao que se esperava no final do ano passado.

Ele salientou, porém, que as estimativas para o preço médio do querosene de aviação (QVA) em 2014, divulgadas pela GOL na noite de terça-feira, 25, já incorporam essa pressão de alta. A GOL estima um preço de combustível (QAV) de R$ 2,85 por litro a R$ 2,70 por litro, acima dos R$ 2,39/litro verificados na média de 2012.

A pressão adicional do preço do combustível é um dos motivos que levaram a companhia a revisar para baixo suas projeções para a oferta da companhia neste ano.

No terceiro trimestre de 2013, a companhia havia indicado que manteria sua oferta doméstica estável em 2014; em fevereiro, indicou que a oferta ficaria entre a estabilidade e uma redução de 3% e ontem indicou uma redução de 1% a 3%.

"Temos visto uma pressão maior do que a prevista e já é hábito da empresa trabalhar rapidamente na adequação da oferta", comentou Kakinoff.

De acordo com ele, de janeiro de 2012, quando a companhia iniciou sua readequação da malha, até agora, houve uma diminuição acumulada de 12% da oferta de passagens. "Fizemos isso sem corte de rotas, mas com base em frequências, eliminado voos deficitários", disse Kakinoff. Para este ano, ele indicou que deverá haver uma redução da oferta na baixa temporada um pouco maior do que a prevista inicialmente.

Kakinoff salientou que no mercado internacional a previsão é de aumento da oferta, com o lançamento de destinos e frequências que serão incorporados à malha da companhia ao longo de 2014. Segundo ele, o aumento da atuação com voos ao exterior tem como objetivo aumentar gradativamente a receita em moeda estrangeira.

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