Negócios

Gol e Smiles encerram sem acordo negociação sobre reestruturação

Companhia de rede de fidelidade disse que o resultado desse trabalho será oportunamente submetido para deliberação do seu conselho de administração

Gol: companhia e a sua controlada Smiles encerraram sem sucesso as negociações sobre reestruturação societária (Luiz Souza/NurPhoto/Getty Images)

Gol: companhia e a sua controlada Smiles encerraram sem sucesso as negociações sobre reestruturação societária (Luiz Souza/NurPhoto/Getty Images)

R

Reuters

Publicado em 19 de junho de 2019 às 10h26.

São Paulo — A Gol e a sua controlada Smiles encerraram as negociações relacionadas à reestruturação societária proposta pela companhia área, que incluía a incorporação da empresa de redes de fidelidade de clientes, de acordo com fato relevante divulgado nesta quarta-feira pela Gol.

"Após cinco meses de estudos e negociações envolvendo a Gol e o Comitê Independente da Smiles Fidelidade S.A., não foi atingido um acordo quanto aos termos para implementação da reestruturação societária proposta", afirmou a companhia aérea.

A Gol ressaltou que o término das tratativas com o comitê em nada altera a decisão da aérea de não renovar o contrato operacional e o contrato de prestação de serviços de back office com a Smiles além da atual data de validade.

Em comunicado separado, a Smiles disse que "está trabalhando na revisão de seu planejamento estratégico de forma a refletir a decisão da Gol de não renovar o contrato operacional e o atual cenário competitivo da indústria em que a Smiles atua."

A companhia de rede de fidelidade disse que o resultado desse trabalho será oportunamente submetido para deliberação do seu conselho de administração e, caso qualquer alteração venha a ser aprovada, o novo plano será comunicado ao mercado.

Acompanhe tudo sobre:SmilesGol Linhas Aéreas

Mais de Negócios

‘Tudo começou com meias sujas e uma van de entregas’: agora o negócio dele vale milhões de dólares

Homem de 33 anos trabalhou 100 horas por semana para abrir seu negócio e hoje lucra US$ 633 milhões

'Mil opções não ajudam o cliente a decidir': loja de noivas passa por choque de gestão

As startups de IA que mais captaram investimentos nos EUA em 2025