Avião da GOL: segundo a empresa, em 2012, quase 20% dos bilhetes vendidos pela GOL custaram até R$ 99 (Divulgação/EXAME)
Da Redação
Publicado em 15 de janeiro de 2014 às 10h49.
São Paulo - A GOL reiterou nesta quarta-feira, 15, que só deve comentar sobre sua malha aérea para a Copa após a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciar sua decisão sobre as solicitações das companhias aéreas para o período entre junho e julho deste ano, o que deve ocorrer somente amanhã, apesar de a agência ter dado o prazo de 15 de janeiro para a definição.
A companhia aérea deve apresentar informações sobre sua estratégia na próxima sexta-feira (17) pela manhã.
Em evento para jornalistas em São Paulo, o gerente de comunicação corporativa da GOL, Marcus Barros Pinto, disse que "não apetece" à companhia "o termo que outras duas companhias estão utilizando", referindo-se à tarifa-teto, estabelecida por Azul e Avianca, de até R$ 999 por trecho. "A precificação é dinâmica, a GOL pratica preços bastante competitivos", disse.
Segundo ele, em 2012 (último dado disponível), quase 20% dos bilhetes vendidos pela GOL custaram até R$ 99; cerca de 50% até R$ 299 e por volta de 1% superaram R$ 1000.