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GOL: 2012 será novamente um ano difícil para o setor

Empresa aposta que 2012 não será um ano fácil para as empresas aéreas, a exemplo do que aconteceu em 2011

Gol: preços apresentaram queda de 13,8% nesse trimestre na comparação com o segundo trimestre de 2010 (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de maio de 2012 às 18h09.

Rio - A GOL prevê que 2012 não será um ano fácil para as empresas aéreas, a exemplo do que aconteceu em 2011. "2012 será difícil novamente", declarou o diretor financeiro da companhia, Edmar Lopes, ressaltando, porém, que a capacidade de pagamento da empresa está preservada.

Segundo o executivo, que participou do Rio Investors Day, na capital fluminense, os ajustes que foram feitos pela companhia até agora são o bastante para enfrentar o momento adverso. "Entendemos que até o momento todas as medidas são suficientes e adequadas", declarou. No entanto, ele ressaltou que constantemente a companhia vem avaliando o cenário.

Lopes disse que a recente variação cambial que levou o dólar a ultrapassar o patamar de R$ 2 foi parcialmente compensada pela recente queda nos preços do petróleo. Questionado sobre a informação publicada na imprensa de que as demissões na companhia poderiam totaliza 1.200 pessoas, o executivo não negou.

O diretor declarou ainda que a GOL está estruturando o Smiles, seu programa de milhagens, como uma unidade de negócios independente e que até o fim do ano ela deve estar pronta para uma abertura de capital. "Ao fim deste ano, devemos estar prontos para caso queiramos, fazer a operação (IPO)", disse o executivo, salientando que a decisão de levar o Smiles à bolsa ainda não foi tomado.

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Segundo o executivo, que participou do Rio Investors Day, na capital fluminense, os ajustes que foram feitos pela companhia até agora são o bastante para enfrentar o momento adverso. "Entendemos que até o momento todas as medidas são suficientes e adequadas", declarou. No entanto, ele ressaltou que constantemente a companhia vem avaliando o cenário.

Lopes disse que a recente variação cambial que levou o dólar a ultrapassar o patamar de R$ 2 foi parcialmente compensada pela recente queda nos preços do petróleo. Questionado sobre a informação publicada na imprensa de que as demissões na companhia poderiam totaliza 1.200 pessoas, o executivo não negou.

O diretor declarou ainda que a GOL está estruturando o Smiles, seu programa de milhagens, como uma unidade de negócios independente e que até o fim do ano ela deve estar pronta para uma abertura de capital. "Ao fim deste ano, devemos estar prontos para caso queiramos, fazer a operação (IPO)", disse o executivo, salientando que a decisão de levar o Smiles à bolsa ainda não foi tomado.

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