GM estuda mudar da Coreia do Sul se tensão persistir
A Coreia do Norte anunciou nesta semana que vai reativar seu único reator nuclear para produzir plutônio para uso em armas nucleares
Da Redação
Publicado em 4 de abril de 2013 às 15h00.
Detroit - A General Motors ( GM ) estuda um plano de emergência para transferir trabalhadores e, possivelmente, a produção de veículos para fora da Coreia do Sul, se a escalada das tensões políticas continuar na região.
"É preciso começar a pensar sobre onde você tem continuidade, abastecimento e a segurança de seus ativos e funcionários", comentou nesta quinta-feira o executivo-chefe (CEO, em inglês) da GM, Dan Akerson, em entrevista à CNBC. "É a preocupação de todos."
A montadora tem cerca de 17 mil funcionários em cinco fábricas que produzem cerca de 145 mil veículos por ano para a Coreia e 1,3 milhão de unidades que são exportadas.
O comentário de Akerson veio depois de a Coreia do Norte anunciar esta semana que vai reativar seu único reator nuclear para produzir plutônio para uso em armas nucleares.
O regime de Pyogyang também ameaçou atacar o vizinho do sul, o Japão e bases regionais dos Estados Unidos, em resposta a sanções impostas ao país por causa do teste nuclear e exercícios militares realizados em 12 de fevereiro.
Segundo Akerson, qualquer problema nas Coreias terá impacto em toda a indústria automotiva.
Akerson disse também que vai participar de uma reunião da diretoria na semana que vem na Opel, unidade alemã da empresa. Será a primeira vez desde 1989 que os diretores farão uma reunião na Opel, de acordo com um porta-voz.
A GM luta para fazer a divisão, que acumula prejuízos, voltar ao equilíbrio financeiro em meados da década. As informações são da Dow Jones.
Detroit - A General Motors ( GM ) estuda um plano de emergência para transferir trabalhadores e, possivelmente, a produção de veículos para fora da Coreia do Sul, se a escalada das tensões políticas continuar na região.
"É preciso começar a pensar sobre onde você tem continuidade, abastecimento e a segurança de seus ativos e funcionários", comentou nesta quinta-feira o executivo-chefe (CEO, em inglês) da GM, Dan Akerson, em entrevista à CNBC. "É a preocupação de todos."
A montadora tem cerca de 17 mil funcionários em cinco fábricas que produzem cerca de 145 mil veículos por ano para a Coreia e 1,3 milhão de unidades que são exportadas.
O comentário de Akerson veio depois de a Coreia do Norte anunciar esta semana que vai reativar seu único reator nuclear para produzir plutônio para uso em armas nucleares.
O regime de Pyogyang também ameaçou atacar o vizinho do sul, o Japão e bases regionais dos Estados Unidos, em resposta a sanções impostas ao país por causa do teste nuclear e exercícios militares realizados em 12 de fevereiro.
Segundo Akerson, qualquer problema nas Coreias terá impacto em toda a indústria automotiva.
Akerson disse também que vai participar de uma reunião da diretoria na semana que vem na Opel, unidade alemã da empresa. Será a primeira vez desde 1989 que os diretores farão uma reunião na Opel, de acordo com um porta-voz.
A GM luta para fazer a divisão, que acumula prejuízos, voltar ao equilíbrio financeiro em meados da década. As informações são da Dow Jones.