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GM enfrenta julgamento sobre recall de chave de ignição

A General Motors deve ir a julgamento hoje, em um processo sobre o recall de milhões de veículos em 2014 devido a um problema na chave de ignição

Carro da Chevrolet, da General Motors (GM): problema na chave de ignição está relacionado a quase 400 mortos e feridos (Daniel Acker/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2016 às 17h01.

New York - A General Motors deve ir a julgamento nesta segunda-feira, em um processo sobre o recall de milhões de veículos em 2014 devido a um problema na chave de ignição relacionado a quase 400 mortos e feridos.

O autor na queixa-crime Robert Scheuers alega que foi ferido quando seu veículo Saturn Ion modelo 2003 saiu da estrada, voou e então atingiu o chão e árvores em maio de 2014.

O air bag frontal não abriu, o que Scheuers atribuiu à ignição apesar de ter seguido as instruções da GM para remover todas, menos uma única chave de seu chaveiro.

A GM argumentou que não há provas de que a ignição causou ou exacerbou os ferimentos de Scheuers.

"Cada caso indicativo será julgado com seus próprios méritos", disse o porta-voz da GM Jim Cain.

Este é o primeiro de seis julgamentos este ano diante do juiz distrital do sul de Nova York Jesse Furman, que supervisiona litígios de vítimas de acidentes e clientes que dizem que seus carros perderam valor.

Embora não seja vinculante para outros casos, o veredicto vai indicar a força das evidências de ambas as partes, com GM procurando encerrar os litígios remanescentes sobre o problema na ignição. A empresa já concordou em pagar aproximadamente 2 bilhões de dólares em acordos e multas civis e criminais sobre a falha na ignição.

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New York - A General Motors deve ir a julgamento nesta segunda-feira, em um processo sobre o recall de milhões de veículos em 2014 devido a um problema na chave de ignição relacionado a quase 400 mortos e feridos.

O autor na queixa-crime Robert Scheuers alega que foi ferido quando seu veículo Saturn Ion modelo 2003 saiu da estrada, voou e então atingiu o chão e árvores em maio de 2014.

O air bag frontal não abriu, o que Scheuers atribuiu à ignição apesar de ter seguido as instruções da GM para remover todas, menos uma única chave de seu chaveiro.

A GM argumentou que não há provas de que a ignição causou ou exacerbou os ferimentos de Scheuers.

"Cada caso indicativo será julgado com seus próprios méritos", disse o porta-voz da GM Jim Cain.

Este é o primeiro de seis julgamentos este ano diante do juiz distrital do sul de Nova York Jesse Furman, que supervisiona litígios de vítimas de acidentes e clientes que dizem que seus carros perderam valor.

Embora não seja vinculante para outros casos, o veredicto vai indicar a força das evidências de ambas as partes, com GM procurando encerrar os litígios remanescentes sobre o problema na ignição. A empresa já concordou em pagar aproximadamente 2 bilhões de dólares em acordos e multas civis e criminais sobre a falha na ignição.

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