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Gerdau nega oferta por participação na Usiminas

Empresa divulgou comunicado avisando que não fez oferta pela empresa

Linha de produção da Usiminas: sem oferta da Gerdau (Domingos Peixoto/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de setembro de 2011 às 12h41.

São Paulo - A Gerdau negou nesta sexta-feira que tenha feito oferta de compra de ações da Usiminas detidas atualmente pelos grupos Camargo Corrêa e Votorantim.

A Gerdau, maior produtora de aços longos das Américas, divulgou comunicado ao mercado em que afirma que não fez oferta "nem mesmo com o objetivo de cobrir uma proposta da CSN".

Informações publicadas pela imprensa nos últimos dias afirmam que a CSN teria feito uma proposta avaliada em cerca de 5 bilhões de reais pela participação de 26 por cento que Camargo Corrêa e Votorantim possuem na Usiminas.

As notícias levaram analistas e investidores a apostar em uma eventual movimentação da Gerdau para evitar avanço da CSN sobre a Usiminas, maior produtora de aços planos do Brasil.

Mais cedo, os controladores da Usiminas --Caixa dos Empregados, Nippon Steel, Camargo Corrêa e Votorantim-- também negaram eventual negociação sobre participação na siderúrgica.

No comunicado desta sexta-feira, a Gerdau, que desde o início do ano vinha evitando falar sobre o assunto, afirmando apenas que não discute rumores de mercado, cita negativa da semana passada da própria CSN, que afirmou que as notícias sobre uma eventual oferta "não têm fundamento".

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As notícias levaram analistas e investidores a apostar em uma eventual movimentação da Gerdau para evitar avanço da CSN sobre a Usiminas, maior produtora de aços planos do Brasil.

Mais cedo, os controladores da Usiminas --Caixa dos Empregados, Nippon Steel, Camargo Corrêa e Votorantim-- também negaram eventual negociação sobre participação na siderúrgica.

No comunicado desta sexta-feira, a Gerdau, que desde o início do ano vinha evitando falar sobre o assunto, afirmando apenas que não discute rumores de mercado, cita negativa da semana passada da própria CSN, que afirmou que as notícias sobre uma eventual oferta "não têm fundamento".

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