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Gastos com demissões devem afetar resultado da Embraer

Os empregados que aderirem ao PDV serão desligados na primeira semana de outubro

Embraer: maior fabricante mundial de jatos regionais, a Embraer não forneceu uma meta para o número de desligamento de funcionários (Eric Piermont/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2016 às 16h28.

São Paulo - A Embraer anunciou nesta quarta-feira os critérios de seu plano de demissões voluntárias (PDV), que será aberto aos empregados em todas as unidades da empresa no Brasil para adesão entre 23 de agosto e 14 de setembro.

Os empregados que aderirem ao PDV serão desligados na primeira semana de outubro, o que significa que os encargos relacionados às demissões deverão afetar o resultado da companhia no quarto trimestre deste ano.

A iniciativa de corte de pessoal, que veio a público no começo da semana passada através do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos (SP), onde fica a maior fábrica da companhia, faz parte de um conjunto de medidas com as quais a Embraer espera economizar 200 milhões de dólares por ano.

Maior fabricante mundial de jatos regionais, a Embraer não forneceu uma meta para o número de desligamento de funcionários.

Segundo a empresa, além das obrigações rescisórias previstas em lei, a Embraer oferecerá indenização adicional de 40 por cento do salário nominal por ano de empresa, com garantia mínima de dois salários nominais brutos.

A companhia garantirá ainda seis meses de plano de saúde e de assistência odontológica para o empregado e seus dependentes.

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Maior fabricante mundial de jatos regionais, a Embraer não forneceu uma meta para o número de desligamento de funcionários.

Segundo a empresa, além das obrigações rescisórias previstas em lei, a Embraer oferecerá indenização adicional de 40 por cento do salário nominal por ano de empresa, com garantia mínima de dois salários nominais brutos.

A companhia garantirá ainda seis meses de plano de saúde e de assistência odontológica para o empregado e seus dependentes.

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