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Fusões e aquisições no mundo ultrapassam US$3 tri

O mercado de fusões e aquisições, que passou por um marasmo na sequência da crise financeira, teve um impulso


	Goldman Sachs: ele manteve posição número 1 como consultor de fusões e aquisições
 (Getty Images)

Goldman Sachs: ele manteve posição número 1 como consultor de fusões e aquisições (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2014 às 14h46.

Bangalore - Os acordos de fusão e aquisição anunciados até o momento neste ano ultrapassam 3 trilhões de dólares, valor mais alto desde 2007, ajudado por grandes negócios nos setores de saúde, energia e eletricidade.

O valor total dos negócios globalmente subiu cerca de 48 por cento para 3,06 trilhões de dólares até 20 de novembro, comparados ao mesmo período do ano passado, de acordo com dados da Thomson Reuters.

O Goldman Sachs manteve a posição número 1 como consultor de fusões e aquisições avaliadas em 877 bilhões de dólares, seguido pelo JPMorgan, com 651 bilhões de dólares e o Citigroup, com 633 bilhões de dólares.

O Morgan Stanley passou para a quinta posição ante a terceira no ano passado.

O mercado de fusões e aquisições, que passou por um marasmo na sequência da crise financeira, teve um impulso com a alta do mercado acionário e do aumento da confiança entre as companhias mais líquidas.

A proposta de 66,4 bilhões de dólares da Actavis pela Allergan nesta semana elevou o valor total de acordos no setor de saúde para 364 bilhões de dólares.

Os planos da Halliburton de comprar a concorrente de menor porte Baker Hughes por cerca de 38,5 bilhões de dólares elevou o valor dos acordos no setor de energia para 516,3 bilhões de dólares.

Outros negócios importantes incluem a oferta de 45,2 bilhões de dólares da Comcast pela rival Time Warner Cable.

Os EUA lideraram com cerca de 1,41 trilhão de dólares em fusões e aquisições, alta de 58 por cento sobre o ano passado.

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