Negócios

Fundos querem Abilio Diniz no leme da Brasil Foods, diz blog

Segundo blog Radar Online, de Veja, Previ e outros fundos articulam para que Abilio seja o presidente do conselho da BRF


	Abilio Diniz: de controlador do Pão de Açúcar para fornecedor do grupo?
 (Germano Lüders/EXAME)

Abilio Diniz: de controlador do Pão de Açúcar para fornecedor do grupo? (Germano Lüders/EXAME)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de fevereiro de 2013 às 15h25.

São Paulo – O investimento de 60 milhões de reais que Abilio Diniz fez, no final do ano, para comprar ações da Brasil Foods pode render mais do que dividendos. Segundo o blog Radar Online, de Veja, grandes fundos de pensão querem que o ex-controlador do Pão de Açúcar seja o presidente do conselho de administração da BRF.

De acordo com o blog, o nome de Abilio é apoiado pelos fundos de pensão Previ, Petros e Valia. Os fundos já teriam conversado entre si e com o próprio empresário, e o objetivo é que Abilio faça parte de uma “chapa de consenso”.

A eleição do novo presidente do conselho da BRF deve ocorrer em 8 de abril, quando haverá a assembleia geral de acionistas. O cargo é ocupado, atualmente, por Nildemar Secches, ex-presidente da Perdigão e um dos mentores da fusão com a Sadia que culminou na criação da BRF.

Segundo o blog, Nildemar começou, nos últimos tempos, a divergir dos fundos de pensão quanto às estratégias para a BRF. Para os fundos, Abilio é um nome de peso, que pode tranquilizar o mercado, em caso de substituir um executivo que desempenhou um papel fundamental na história da gigante do setor de alimentos processados.

Acompanhe tudo sobre:Abilio DinizAlimentaçãoAlimentos processadosBilionários brasileirosBRFCarnes e derivadosEmpresáriosEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasgestao-de-negociosPersonalidadesSadiaSucessão

Mais de Negócios

De hábito diário a objeto de desejo: como a Nespresso transformou o café em luxo com suas cápsulas?

Mesbla, Mappin, Arapuã e Jumbo Eletro: o que aconteceu com as grandes lojas que bombaram nos anos 80

O negócio que ele abriu no início da pandemia com R$ 500 fatura R$ 20 milhões em 2024

10 mensagens de Natal para clientes; veja frases