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Funcionários da Eletrobras entram em greve

O representante dos trabalhadores disse que a adesão ao movimento "é boa", e que praticamente todos os funcionários de 14 empresas do grupo pararam

Eletrobrás reverte prejuízo bilionário (TIAGO QUEIROZ)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2012 às 18h11.

São Paulo - Os funcionários da Eletrobras entraram em greve nesta segunda-feira após não terem conseguido o aumento salarial solicitado e pedindo a retomada das negociações, informou o secretário de energia da Federação Nacional dos Urbanitários (FNU), Fernando Pereira.

O representante dos trabalhadores disse que a adesão ao movimento "é boa", e que praticamente todos os funcionários de 14 empresas do grupo pararam --com exceção dos 30 por cento necessários para manter as atividades de operação e outras essenciais.

"Paramos por tempo indeterminado até o governo autorizar a reabertura das negociações", disse Pereira à Reuters.

Os trabalhadores pedem aumento salarial de 10,73 por cento, segundo Pereira, enquanto a Eletrobras ofereceu 5,1 por cento.

Fernando Pereira disse ainda que os trabalhadores querem discutir a estrutura da empresa --que segundo ele tem cerca de 20 mil terceirizados, além dos 27 mil contratados.

O diretor da Associação dos Empregados da Eletrobras e também do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Energia do Rio de Janeiro (Sintergia-RJ), Emanuel Mendes Torres, disse ainda que os funcionários pararam em protesto à interrupção das negociações.

Segundo o representante dos funcionários da Eletrobras no Estado do Rio de Janeiro, a empresa ainda não se manifestou ao sindicato após a entrada em greve dos funcionários nesta segunda-feira.

A Eletrobras ainda não tem posicionamento oficial em relação à greve, segundo informou a assessoria de imprensa da companhia.

Os trabalhadores que aderiram à greve atuam nas empresas Eletronorte, Eletrosul, Eletronuclear, Chesf, Furnas, CGTEE, Boa Vista Energia, Eletroacre, Ceron (RO), Amazonas Energia, Ceal (AL), Cepisa (PI) e Cepel, segundo informações da FNU.

O assistente da presidência da Eletronuclear, Leonam Guimarães, disse nesta segunda-feira que a paralisação não afeta as operações das usinas nucleares Angra 1 e 2.

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São Paulo - Os funcionários da Eletrobras entraram em greve nesta segunda-feira após não terem conseguido o aumento salarial solicitado e pedindo a retomada das negociações, informou o secretário de energia da Federação Nacional dos Urbanitários (FNU), Fernando Pereira.

O representante dos trabalhadores disse que a adesão ao movimento "é boa", e que praticamente todos os funcionários de 14 empresas do grupo pararam --com exceção dos 30 por cento necessários para manter as atividades de operação e outras essenciais.

"Paramos por tempo indeterminado até o governo autorizar a reabertura das negociações", disse Pereira à Reuters.

Os trabalhadores pedem aumento salarial de 10,73 por cento, segundo Pereira, enquanto a Eletrobras ofereceu 5,1 por cento.

Fernando Pereira disse ainda que os trabalhadores querem discutir a estrutura da empresa --que segundo ele tem cerca de 20 mil terceirizados, além dos 27 mil contratados.

O diretor da Associação dos Empregados da Eletrobras e também do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Energia do Rio de Janeiro (Sintergia-RJ), Emanuel Mendes Torres, disse ainda que os funcionários pararam em protesto à interrupção das negociações.

Segundo o representante dos funcionários da Eletrobras no Estado do Rio de Janeiro, a empresa ainda não se manifestou ao sindicato após a entrada em greve dos funcionários nesta segunda-feira.

A Eletrobras ainda não tem posicionamento oficial em relação à greve, segundo informou a assessoria de imprensa da companhia.

Os trabalhadores que aderiram à greve atuam nas empresas Eletronorte, Eletrosul, Eletronuclear, Chesf, Furnas, CGTEE, Boa Vista Energia, Eletroacre, Ceron (RO), Amazonas Energia, Ceal (AL), Cepisa (PI) e Cepel, segundo informações da FNU.

O assistente da presidência da Eletronuclear, Leonam Guimarães, disse nesta segunda-feira que a paralisação não afeta as operações das usinas nucleares Angra 1 e 2.

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