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Funcionários da companhia aérea TAP farão greve neste mês

Os funcionários farão uma greve de três dias, de 21 a 23 de março, em protesto contra os cortes salariais na companhia

Avião da TAP: a companhia aérea lusitana conta com mais de 5 mil empregados e um total de 76 rotas e 71 aviões. (Arpingstone /Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 1 de março de 2013 às 16h10.

Lisboa - O sindicato de tripulantes da companhia aérea estatal portuguesa TAP , que tem vários voos para o Brasil e a Espanha, convocou nesta segunda-feira uma greve de três dias, de 21 a 23 de março, em protesto contra os cortes salariais na companhia.

Os funcionários do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil, reunidos em assembleia geral, decidiram por unanimidade pela greve, a qual podem se somar ainda outras das seis organizações sindicais da TAP.

Os cortes salariais, de entre 3,5% e 10% para salários de mais de 1.500 euros, começaram a ser aplicados em fevereiro como parte das medidas de austeridade do governo português no funcionalismo público e nas empresas que dependem do Estado.

A TAP emitiu um comunicado para pedir aos trabalhadores que prevaleça o "bom senso" e sejam evitadas "atitudes ou ações" que prejudiquem o futuro da companhia.

A empresa manifestou ainda que compreende as consequências dos cortes e argumentou que a direção fez "todos os esforços e diligências" para que os trabalhadores pudessem ficar isentos.

A companhia aérea ainda aguarda privatização depois que o Executivo luso rejeitasse em dezembro sua venda a uma empresa do magnata brasileiro-colombiano Germán Efromovich, que controla a Avianca e outras companhias aéreas latino-americanas.

Com sede em Lisboa, a TAP opera desde 1945 e transporta por ano cerca de 10 milhões de passageiros a 30 países da África, Europa e América.

A companhia aérea lusitana conta com mais de 5 mil empregados e um total de 76 rotas e 71 aviões.

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Os funcionários do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil, reunidos em assembleia geral, decidiram por unanimidade pela greve, a qual podem se somar ainda outras das seis organizações sindicais da TAP.

Os cortes salariais, de entre 3,5% e 10% para salários de mais de 1.500 euros, começaram a ser aplicados em fevereiro como parte das medidas de austeridade do governo português no funcionalismo público e nas empresas que dependem do Estado.

A TAP emitiu um comunicado para pedir aos trabalhadores que prevaleça o "bom senso" e sejam evitadas "atitudes ou ações" que prejudiquem o futuro da companhia.

A empresa manifestou ainda que compreende as consequências dos cortes e argumentou que a direção fez "todos os esforços e diligências" para que os trabalhadores pudessem ficar isentos.

A companhia aérea ainda aguarda privatização depois que o Executivo luso rejeitasse em dezembro sua venda a uma empresa do magnata brasileiro-colombiano Germán Efromovich, que controla a Avianca e outras companhias aéreas latino-americanas.

Com sede em Lisboa, a TAP opera desde 1945 e transporta por ano cerca de 10 milhões de passageiros a 30 países da África, Europa e América.

A companhia aérea lusitana conta com mais de 5 mil empregados e um total de 76 rotas e 71 aviões.

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