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Sem pedidos estrangeiros, França interromperá produção do Rafale

O ministro francês de Defesa, porém, disse que a manutenção das aeronaves está garantida

Ao ser questionado sobre os motivos da Dassault não conseguir vender o caça no exterior, Longuet disse que o Rafale (foto) é mais caro que o americano F/A-18 Super Hornet (Pierre Verdy/AFP)
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Da Redação

Publicado em 7 de dezembro de 2011 às 11h53.

Paris - O ministro francês da Defesa, Gérard Longuet, afirmou nesta quarta-feira que a produção do caça Rafale será interrompida caso não sejam feitos pedidos estrangeiros, mas explicou que a manutenção das aeronaves está garantida.

"Se a Dassault não vender nenhum Rafale no exterior, a linha de produção será interrompida, depois que a França receber as 180 aeronaves que ordenou", declarou Longuet.

"Naturalmente a manutenção das aeronaves será mantida", completou.

Ao ser questionado sobre os motivos da Dassault não conseguir vender o caça no exterior, Longuet disse que o Rafale é mais caro que o americano F/A-18 Super Hornet.

"Quando nós encomendamos 200 Rafale, os americanos produzem 3.000 aeronaves", disse.

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"Se a Dassault não vender nenhum Rafale no exterior, a linha de produção será interrompida, depois que a França receber as 180 aeronaves que ordenou", declarou Longuet.

"Naturalmente a manutenção das aeronaves será mantida", completou.

Ao ser questionado sobre os motivos da Dassault não conseguir vender o caça no exterior, Longuet disse que o Rafale é mais caro que o americano F/A-18 Super Hornet.

"Quando nós encomendamos 200 Rafale, os americanos produzem 3.000 aeronaves", disse.

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