França ainda confia na venda de aviões Rafale ao Brasil
O modelo de aeronave francês foi usado na recente guerra na Líbia
Da Redação
Publicado em 14 de dezembro de 2011 às 08h25.
São Paulo - O primeiro-ministro da França , François Fillon, afirmou estar confiante de que venderá os jatos de combate Rafale para o Brasil e vencerá os lances rivais, porque a tecnologia da aeronave não pode ser igualada. O Rafale está competindo contra o F/A-18 Super Hornet, da gigante da aviação norte-americana Boeing, e o jato Gripen, da sueca Saab, em uma oferta para fornecer 36 aeronaves de combate de múltiplas funções.
"Nós estamos confiantes porque nós acreditamos que a oferta francesa tem a melhor transferência de tecnologia, sem equivalente", disse Fillon, em entrevista à mídia local.
O primeiro-ministro francês inicia uma viagem de três dias para o Brasil amanhã.
O Ministro da Defesa da França, Gerard Longuet, disse no início deste mês ao Le Monde que, se o Rafale não encontrar um comprador estrangeiro, o governo terá de parar de financiar sua produção pela Dassault Aviation.
O Rafale foi usado na recente guerra na Líbia, mas o jato tem perdido repetidamente negócios em países, incluindo Cingapura, Coreia do Sul, Marrocos, e no início do mês, na Suíça. As informações são Dow Jones.
São Paulo - O primeiro-ministro da França , François Fillon, afirmou estar confiante de que venderá os jatos de combate Rafale para o Brasil e vencerá os lances rivais, porque a tecnologia da aeronave não pode ser igualada. O Rafale está competindo contra o F/A-18 Super Hornet, da gigante da aviação norte-americana Boeing, e o jato Gripen, da sueca Saab, em uma oferta para fornecer 36 aeronaves de combate de múltiplas funções.
"Nós estamos confiantes porque nós acreditamos que a oferta francesa tem a melhor transferência de tecnologia, sem equivalente", disse Fillon, em entrevista à mídia local.
O primeiro-ministro francês inicia uma viagem de três dias para o Brasil amanhã.
O Ministro da Defesa da França, Gerard Longuet, disse no início deste mês ao Le Monde que, se o Rafale não encontrar um comprador estrangeiro, o governo terá de parar de financiar sua produção pela Dassault Aviation.
O Rafale foi usado na recente guerra na Líbia, mas o jato tem perdido repetidamente negócios em países, incluindo Cingapura, Coreia do Sul, Marrocos, e no início do mês, na Suíça. As informações são Dow Jones.