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Foco do BB em 2015 é na rentabilidade, diz novo presidente

Alexandre Abreu disse que o banco vai buscar o ponto mais alto da faixa de 14 a 17 por cento na rentabilidade sobre o patrimônio líquido neste ano


	Abreu disse que o banco vai buscar o ponto mais alto da faixa de 14 a 17 por cento na rentabilidade sobre o patrimônio líquido neste ano
 (Wilson Dias/ABr)

Abreu disse que o banco vai buscar o ponto mais alto da faixa de 14 a 17 por cento na rentabilidade sobre o patrimônio líquido neste ano (Wilson Dias/ABr)

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Da Redação

Publicado em 11 de fevereiro de 2015 às 12h29.

São Paulo - O Banco do Brasil vai perseguir a parte mais alta da rentabilidade prevista para 2015, disse nesta quarta-feira o novo presidente-executivo do grupo.

Falando a jornalistas nesta quarta-feira sobre os resultados do quarto trimestre, Alexandre Abreu disse que o banco vai buscar o ponto mais alto da faixa de 14 a 17 por cento na rentabilidade sobre o patrimônio líquido neste ano.

A variação está mais próxima dos rivais privados Bradesco e Itaú Unibanco, que têm índices acima de 20 por cento. No BB, o indicador conhecido como ROE ficou em 15 por cento no acumulado de 2014.

"As condições para elevar o retorno estão dadas", disse Abreu, que assumiu na sexta-feira passada no lugar de Aldemir Bendine, agora presidente da Petrobras.

Abreu previu aumento da margem financeira no primeiro semestre, em função da renovação da carteira atrelada à taxa de juros mais alta.

O executivo também previu estabilidade na inadimplência em 2015 e afirmou que o Banco do Brasil não vê necessidade de mudar sua política de provisionamento devido ao cenário econômico mais adverso.

"Não há nenhum motivo para um alerta maior sobre esse ponto", disse Abreu.

As ações do banco exibiam estabilidade às 12h35, enquanto o Ibovespa mostrava recuo de 0,78 por cento.

Mais cedo, o Banco do Brasil divulgou resultado de quarto trimestre que superou previsão de analistas, favorecido por maiores receitas com juros e controle de despesas, que compensaram provisões maiores para perdas futuras com inadimplência.

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