Fleury vê manutenção do patamar de investimento em 2014

São Paulo - A empresa de diagnósticos Fleury prevê a manutenção do patamar de investimento em cerca de 10 por cento da receita bruta em 2014, com um crescimento mais focado na marca que dá nome à empresa, afirmou o vice-presidente financeiro da companhia, Adolpho de Souza Neto.

Em evento de finanças nesta quarta-feira, ele afirmou que a empresa vive um momento de consolidação e rentabilização de suas outras marcas, como Labs D'or e a companhia de diagnósticos odontológicos por imagem Papaiz.

"O portfólio do grupo mudou muito com crescimento dessas marcas. O movimento agora ... é de foco no crescimento, expansão e abertura de novas unidades da marca Fleury no Estado de São Paulo", afirmou.

Segundo o executivo, o Fleury "não demanda tanto capital" com seu modelo de negócios caminhando em velocidade de cruzeiro, razão pela qual não acessa o mercado de dívidas frequentemente.

Ele afirmou ainda que a emissão feita pelo Fleury no início do ano passado aproveitou "o bom momento do mercado" para garantir o financiamento do plano futuro de expansão da empresa.

A companhia informou em 12 de março que o controlador indireto Core Participações iniciou negociações exclusivas com a gestora Gávea Investimentos para potencial venda da totalidade de sua participação na companhia.

São Paulo - A empresa de diagnósticos Fleury prevê a manutenção do patamar de investimento em cerca de 10 por cento da receita bruta em 2014, com um crescimento mais focado na marca que dá nome à empresa, afirmou o vice-presidente financeiro da companhia, Adolpho de Souza Neto.

Em evento de finanças nesta quarta-feira, ele afirmou que a empresa vive um momento de consolidação e rentabilização de suas outras marcas, como Labs D'or e a companhia de diagnósticos odontológicos por imagem Papaiz.

"O portfólio do grupo mudou muito com crescimento dessas marcas. O movimento agora ... é de foco no crescimento, expansão e abertura de novas unidades da marca Fleury no Estado de São Paulo", afirmou.

Segundo o executivo, o Fleury "não demanda tanto capital" com seu modelo de negócios caminhando em velocidade de cruzeiro, razão pela qual não acessa o mercado de dívidas frequentemente.

Ele afirmou ainda que a emissão feita pelo Fleury no início do ano passado aproveitou "o bom momento do mercado" para garantir o financiamento do plano futuro de expansão da empresa.

A companhia informou em 12 de março que o controlador indireto Core Participações iniciou negociações exclusivas com a gestora Gávea Investimentos para potencial venda da totalidade de sua participação na companhia.