Fibria vai renegociar contrato logístico com STX
A STX, que deveria fornecer 20 embarcações para que a Fibria pudesse transportar sua celulose, ingressou com pedido de recuperação em junho passado
Da Redação
Publicado em 6 de agosto de 2013 às 14h04.
São Paulo - O diretor Comercial e de Logística Internacional da Fibria , Henri Philippe van Keer, revelou nesta terça-feira, 6, que a fabricante brasileira de celulose vem conversando com STX Pan Ocean para renegociar o contrato assinado entre as partes.
A STX, que deveria fornecer 20 embarcações para que a Fibria pudesse transportar sua celulose, ingressou com pedido de recuperação em junho passado.
"Estamos renegociado (o contrato). Vai ser bom", disse Philippe, sem revelar detalhes. "A entrada deles em concordata nos abriu uma brecha para renegociar", complementou Philippe após participar de evento organizado pela consultoria internacional Risi, em São Paulo.
Todos os pontos poderão ser revistos, desde o número de embarcações até as condições de operação do insumo transportado.
A Fibria já recebeu quatro embarcações o que, segundo Philippe, permitiu à companhia "testar o conceito do contrato". A revisão do contrato não deve concluída no curto prazo, sinalizou o executivo.
Afinal, além de Fibria e STX, as renegociações de contrato também envolvem bancos participantes do processo de recuperação judicial da STX.
São Paulo - O diretor Comercial e de Logística Internacional da Fibria , Henri Philippe van Keer, revelou nesta terça-feira, 6, que a fabricante brasileira de celulose vem conversando com STX Pan Ocean para renegociar o contrato assinado entre as partes.
A STX, que deveria fornecer 20 embarcações para que a Fibria pudesse transportar sua celulose, ingressou com pedido de recuperação em junho passado.
"Estamos renegociado (o contrato). Vai ser bom", disse Philippe, sem revelar detalhes. "A entrada deles em concordata nos abriu uma brecha para renegociar", complementou Philippe após participar de evento organizado pela consultoria internacional Risi, em São Paulo.
Todos os pontos poderão ser revistos, desde o número de embarcações até as condições de operação do insumo transportado.
A Fibria já recebeu quatro embarcações o que, segundo Philippe, permitiu à companhia "testar o conceito do contrato". A revisão do contrato não deve concluída no curto prazo, sinalizou o executivo.
Afinal, além de Fibria e STX, as renegociações de contrato também envolvem bancos participantes do processo de recuperação judicial da STX.