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Fibria aposta nos biocombustíveis após aliança com Ensyn

Em outubro, a Fibria selou uma aliança estratégica com a Ensyn que implicou no investimento de US$ 20 milhões para adquirir 6% dessa empresa

As receitas da Fibria, produto da fusão entre as fábricas de celulosa brasileiras Aracruz e Votorantim, procedem 10% do mercado latino-americano (Ricardo Teles)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2012 às 19h17.

Nova York - A Fibria , maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, aposta no longo prazo para diversificar sua gama no mercado de biocombustíveis após a compra de 6% das ações da empresa americana Ensyn, em outubro.

''Estamos muito emocionados porque isto representa o primeiro passo da Fibria para entrar no mercado dos biocombustíveis'', disse nesta segunda-feira à Agência Efe o executivo-chefe da companhia, Marcelo Castelli, que está em Nova York para participar de um encontro com investidores e analistas organizado pela Bolsa de Wall Street.

Em outubro, a Fibria selou uma aliança estratégica com a Ensyn que implicou no investimento de US$ 20 milhões para adquirir 6% dessa empresa, que foi fundada em 1984 e que produz combustíveis líquidos renováveis a partir de biomassa de madeira e resíduos de alimentos.

Castelli acrescentou que deve investir outros US$ 10 milhões na empresa americana para adquirir mais 3% de suas ações antes que estreie na bolsa, por isso que prevê que sua participação na Ensyn deva chegar a 9%.

''Apesar de sermos o maior produtor de celulosa de eucalipto no mundo, queremos aproveitar nossas fortalezas e maximizar nosso valor de mercado'', disse Castelli ao se referir a esta aliança, que também representa o início de uma sociedade conjunta no Brasil para produzir biocombustíveis.

As receitas da Fibria, produto da fusão entre as fábricas de celulosa brasileiras Aracruz e Votorantim, procedem 10% do mercado latino-americano e 90% do internacional, do qual a Europa tem participação de cerca de 45% em suas exportações, a América do Norte 28% e a Ásia com cerca de 26%.


Castelli reconheceu que a empresa sofreu impactos pela situação de incerteza na economia mundial, por isso que terá que ''ver e esperar'' o que vai ocorrer tanto na China com a mudança de líderes políticos como na Europa em relação à crise que afeta a região.

O executivo-chefe da Fibria, acompanhado pelo diretor financeiro da empresa, Guilherme Cavalcante, se reuniu hoje com cerca de 100 investidores e analistas em seu segundo encontro deste tipo em Nova York a fim de ''oferecer uma atualização'' sobre a situação da companhia.

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Nova York - A Fibria , maior produtora de celulose de eucalipto do mundo, aposta no longo prazo para diversificar sua gama no mercado de biocombustíveis após a compra de 6% das ações da empresa americana Ensyn, em outubro.

''Estamos muito emocionados porque isto representa o primeiro passo da Fibria para entrar no mercado dos biocombustíveis'', disse nesta segunda-feira à Agência Efe o executivo-chefe da companhia, Marcelo Castelli, que está em Nova York para participar de um encontro com investidores e analistas organizado pela Bolsa de Wall Street.

Em outubro, a Fibria selou uma aliança estratégica com a Ensyn que implicou no investimento de US$ 20 milhões para adquirir 6% dessa empresa, que foi fundada em 1984 e que produz combustíveis líquidos renováveis a partir de biomassa de madeira e resíduos de alimentos.

Castelli acrescentou que deve investir outros US$ 10 milhões na empresa americana para adquirir mais 3% de suas ações antes que estreie na bolsa, por isso que prevê que sua participação na Ensyn deva chegar a 9%.

''Apesar de sermos o maior produtor de celulosa de eucalipto no mundo, queremos aproveitar nossas fortalezas e maximizar nosso valor de mercado'', disse Castelli ao se referir a esta aliança, que também representa o início de uma sociedade conjunta no Brasil para produzir biocombustíveis.

As receitas da Fibria, produto da fusão entre as fábricas de celulosa brasileiras Aracruz e Votorantim, procedem 10% do mercado latino-americano e 90% do internacional, do qual a Europa tem participação de cerca de 45% em suas exportações, a América do Norte 28% e a Ásia com cerca de 26%.


Castelli reconheceu que a empresa sofreu impactos pela situação de incerteza na economia mundial, por isso que terá que ''ver e esperar'' o que vai ocorrer tanto na China com a mudança de líderes políticos como na Europa em relação à crise que afeta a região.

O executivo-chefe da Fibria, acompanhado pelo diretor financeiro da empresa, Guilherme Cavalcante, se reuniu hoje com cerca de 100 investidores e analistas em seu segundo encontro deste tipo em Nova York a fim de ''oferecer uma atualização'' sobre a situação da companhia.

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