Farmacêutica Teva vai comprar Cephalon por US$6,8 bi

Nova York - A Teva Pharmaceutical Industries vai comprar a produtora norte-americana de medicamentos Cephalon por quase 7 bilhões de dólares, superando uma oferta da canadense Valeant Pharmaceuticals International.

A oferta de 81,50 dólares por ação da Teva é quase 12 por cento maior que a de 73 dólares feita pela Valeant, tornada pública em 29 de março.

A Teva, baseada em Israel, é mais conhecida como maior fabricante mundial de medicamentos genéricos, mas também tem negócios significativos na venda de medicamentos com marca e que são protegidos por patentes.

A adição das drogas da Cephalon para tratamento de dor, distúrbios de sono e câncer, ajudará a Teva a reduzir dependência de seu produto mais vendido, a droga para esclerose múltipla Copaxone, que enfrenta crescentes ameaças competitivas.

A transação é avaliada em 6,8 bilhões de dólares e inclui conversão de debêntures conversíveis e opções de ações da Cephalon.

"Eles (Teva) pagaram muito quando compraram a Ratiopharm e acho que possam estar pagando muito de novo, mas faz sentido se diversificar para além dos negócios com genéricos", afirmou Gilad Alper, analista da corretora Meitav.

Nova York - A Teva Pharmaceutical Industries vai comprar a produtora norte-americana de medicamentos Cephalon por quase 7 bilhões de dólares, superando uma oferta da canadense Valeant Pharmaceuticals International.

A oferta de 81,50 dólares por ação da Teva é quase 12 por cento maior que a de 73 dólares feita pela Valeant, tornada pública em 29 de março.

A Teva, baseada em Israel, é mais conhecida como maior fabricante mundial de medicamentos genéricos, mas também tem negócios significativos na venda de medicamentos com marca e que são protegidos por patentes.

A adição das drogas da Cephalon para tratamento de dor, distúrbios de sono e câncer, ajudará a Teva a reduzir dependência de seu produto mais vendido, a droga para esclerose múltipla Copaxone, que enfrenta crescentes ameaças competitivas.

A transação é avaliada em 6,8 bilhões de dólares e inclui conversão de debêntures conversíveis e opções de ações da Cephalon.

"Eles (Teva) pagaram muito quando compraram a Ratiopharm e acho que possam estar pagando muito de novo, mas faz sentido se diversificar para além dos negócios com genéricos", afirmou Gilad Alper, analista da corretora Meitav.