Facebook, Twitter e Youtube enfrentam queixas sobre racismo
Legislação francesa exige que os sites retirem material racista, homofóbico ou antissemita e comunique o fato às autoridades
Da Redação
Publicado em 15 de maio de 2016 às 14h08.
PARIS - Três associações antirracistas francesas disseram neste domingo que vão apresentar queixas legais contra as redes sociais Facebook, Twitter e Youtube, do Google , por não removerem conteúdo "odioso" postado em suas plataformas.
A legislação francesa exige que os sites retirem material racista, homofóbico ou antissemita e comunique o fato às autoridades. Mas a associação francesa de estudantes judeus UEJF e as entidades contra o racismo e a homofobia SOS Racismo e SOS Homophobie disseram que as três empresas removeram apenas uma fração dos 586 exemplos de conteúdo agressivo que os grupos antirracistas identificaram entre o final de março e 10 de maio.
O Twitter removeu apenas 4 por cento, o Youtube 7 por cento e o Facebook 34 por cento, de acordo com as associações.
"Tendo em vista os lucros do Twitter, Youtube e Facebook e o quão pouco eles pagam de impostos, a sua recusa em investir na luta contra o ódio é inaceitável", presidente o presidente da UEJF, Sacha Reingewirtz, em um comunicado.
PARIS - Três associações antirracistas francesas disseram neste domingo que vão apresentar queixas legais contra as redes sociais Facebook, Twitter e Youtube, do Google , por não removerem conteúdo "odioso" postado em suas plataformas.
A legislação francesa exige que os sites retirem material racista, homofóbico ou antissemita e comunique o fato às autoridades. Mas a associação francesa de estudantes judeus UEJF e as entidades contra o racismo e a homofobia SOS Racismo e SOS Homophobie disseram que as três empresas removeram apenas uma fração dos 586 exemplos de conteúdo agressivo que os grupos antirracistas identificaram entre o final de março e 10 de maio.
O Twitter removeu apenas 4 por cento, o Youtube 7 por cento e o Facebook 34 por cento, de acordo com as associações.
"Tendo em vista os lucros do Twitter, Youtube e Facebook e o quão pouco eles pagam de impostos, a sua recusa em investir na luta contra o ódio é inaceitável", presidente o presidente da UEJF, Sacha Reingewirtz, em um comunicado.