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Executivos da Raízen presos após operação Margem Controlada são soltos

Funcionários haviam sido presos na terça, 31, por suspeita de envolvimento em esquema de controle indevido de preços de combustíveis em postos de Curitiba

Raízen: a Cosan, que faz parte da joint venture, negou irregularidades no mercado de combustíveis (Ricardo Teles/Divulgação)
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Reuters

Publicado em 3 de agosto de 2018 às 18h46.

São Paulo - A Justiça Criminal de Curitiba (PR) mandou soltar nesta sexta-feira funcionários da Raízen , joint venture entre Cosan e Shell, que haviam sido presos na terça-feira por suspeita de envolvimento em esquema de controle indevido de preços de combustíveis em postos de Curitiba.

A operação "Margem Controlada", da Polícia Civil do Paraná, atingiu, além de Raízen, as empresas BR e Ipiranga , do grupo Ultrapar. As três são as maiores distribuidoras de combustíveis do país.

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No total, oito executivos das três companhias foram presos.

"Os depoimentos prestados reforçaram a nossa convicção de que eles cumpriram as regras e práticas estabelecidas pelo mercado, em linha com a legislação, sem nenhuma irregularidade concorrencial, respeitando a livre iniciativa e seguindo as práticas comerciais da companhia", disse a Raízen, em nota.

Na véspera, a Cosan divulgou comunicado ao mercado negando irregularidades no mercado de combustíveis , afirmando que as alegações "não encontram respaldo fático e jurídico", pois os valores são definidos por revendedores.

 

 

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