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Executivo da Shell diz Libra é uma importante oportunidade

Companhia detém 20% do consórcio vencedor para desenvolver o reservatório de Libra, na camada do pré-sal

Logotipo da Shell: "estamos ansiosos para aplicar a nossa experiência global e tecnologia no apoio ao desenvolvimento exitoso dessa importante oportunidade", disse o CEO (Cate Gillon/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 21 de outubro de 2013 às 21h58.

Rio de Janeiro – Um consórcio de cinco empresas, formado pela Shell , Petrobras, Total, CNPC e Cnooc, ganhou hoje (21) um contrato de 35 anos para desenvolver o reservatório de Libra , na camada do pré-sal da Bacia de Santos. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) estima que os recursos recuperáveis de Libra possam variar entre 8 bilhões e 12 bilhões de barris de petróleo.

"A descoberta de petróleo em Libra, no Brasil, é uma das maiores acumulações de petróleo em águas profundas do mundo e estamos ansiosos para aplicar a nossa experiência global e tecnologia no apoio ao desenvolvimento exitoso dessa importante oportunidade", disse o CEO do grupo Royal Dutch Shell, Peter Voser.

A Shell detém 20% do consórcio vencedor. A Petrobras, como operadora, tem 40%. A Total, com 20%, além de CNPC e CNOOC, cada uma com 10%, completam o grupo, que trabalhará em conjunto e de forma integrada para apoiar a Petrobras, operadora de maior experência no pré-sal brasileiro, incorporando as habilidades em águas profundas, o pessoal e a tecnologia de cada uma das empresas para o sucesso do empreendimento.

O contrato de partilha de produção deve ser assinado em novembro de 2013. Como parte da proposta vencedora, a petrolífera Shell pagará R$ 3 bilhões - equivalentes a 20% do total do bônus de assinatura de R$ 15 bilhões - e cumprirá o programa mínimo de trabalho para "declarar comercialidade" até o fim de 2017.

O reservatório de Libra está localizado em águas ultraprofundas na Bacia de Santos, a cerca de 170 quilômetros da costa do Rio de Janeiro. O bloco cobre aproximadamente 1.550 quilômetros quadrados a uma profundidade média de 2 mil metros de lâmina d’água. Estima-se que a acumulação de óleo esteja a cerca de 3.500 metros abaixo do fundo do mar. A ANP avalia que o pico de produção possa chegar a 1,4 milhão de barris por dia. Estudos adicionais serão necessários para confirmar a estimativa, o conceito de desenvolvimento e uma data para o primeiro óleo.

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Rio de Janeiro – Um consórcio de cinco empresas, formado pela Shell , Petrobras, Total, CNPC e Cnooc, ganhou hoje (21) um contrato de 35 anos para desenvolver o reservatório de Libra , na camada do pré-sal da Bacia de Santos. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) estima que os recursos recuperáveis de Libra possam variar entre 8 bilhões e 12 bilhões de barris de petróleo.

"A descoberta de petróleo em Libra, no Brasil, é uma das maiores acumulações de petróleo em águas profundas do mundo e estamos ansiosos para aplicar a nossa experiência global e tecnologia no apoio ao desenvolvimento exitoso dessa importante oportunidade", disse o CEO do grupo Royal Dutch Shell, Peter Voser.

A Shell detém 20% do consórcio vencedor. A Petrobras, como operadora, tem 40%. A Total, com 20%, além de CNPC e CNOOC, cada uma com 10%, completam o grupo, que trabalhará em conjunto e de forma integrada para apoiar a Petrobras, operadora de maior experência no pré-sal brasileiro, incorporando as habilidades em águas profundas, o pessoal e a tecnologia de cada uma das empresas para o sucesso do empreendimento.

O contrato de partilha de produção deve ser assinado em novembro de 2013. Como parte da proposta vencedora, a petrolífera Shell pagará R$ 3 bilhões - equivalentes a 20% do total do bônus de assinatura de R$ 15 bilhões - e cumprirá o programa mínimo de trabalho para "declarar comercialidade" até o fim de 2017.

O reservatório de Libra está localizado em águas ultraprofundas na Bacia de Santos, a cerca de 170 quilômetros da costa do Rio de Janeiro. O bloco cobre aproximadamente 1.550 quilômetros quadrados a uma profundidade média de 2 mil metros de lâmina d’água. Estima-se que a acumulação de óleo esteja a cerca de 3.500 metros abaixo do fundo do mar. A ANP avalia que o pico de produção possa chegar a 1,4 milhão de barris por dia. Estudos adicionais serão necessários para confirmar a estimativa, o conceito de desenvolvimento e uma data para o primeiro óleo.

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