Ex-dono da Amil assume controle da Dasa, oferta de R$ 1,8 bi
Por meio de sua empresa, a Cromossomo Participações, Bueno e sua sócia Dulce Pugliese adquiriram 119,539 ações da Dasa, ao preço de R$ 15 por ação
Da Redação
Publicado em 11 de fevereiro de 2014 às 08h34.
São Paulo - O empresário Edson Bueno, ex-dono da Amil , assumiu o controle da empresa de diagnósticos Dasa por meio de uma oferta pública de aquisição de ações realizada na tarde de hoje. A operação movimentou R$ 1,79 bilhão.
Por meio de sua empresa, a Cromossomo Participações, Bueno e sua sócia (e ex-mulher) Dulce Pugliese adquiriram 119,539 ações da Dasa, ao preço de R$ 15 por ação.
Antes da operação, Bueno e Dulce já possuíam 23,5% do capital da companhia. A quantidade de papéis comprada hoje corresponde a 38,33% do capital da companhia, levando os empresários à participação de 61,83%, garantindo, portanto, o controle da Dasa.
A oferta de aquisição foi anunciada no fim do ano passado por Bueno. O empresário manifestou o desejo de comprar uma fatia adicional de 26,41% mais uma ação da Dasa para se tornar acionista controlador da companhia.
Segundo o chefe da mesa de ações de uma grande corretora de São Paulo, que pediu para não ter seu nome citado, havia risco de a operação não ser concluída, devido à oposição de grandes fundos como Oppenheimer, Tarpon e Petros, que têm participação relevante no capital da Dasa, e que não deram sinais de que pretendiam vender seus papéis.
São Paulo - O empresário Edson Bueno, ex-dono da Amil , assumiu o controle da empresa de diagnósticos Dasa por meio de uma oferta pública de aquisição de ações realizada na tarde de hoje. A operação movimentou R$ 1,79 bilhão.
Por meio de sua empresa, a Cromossomo Participações, Bueno e sua sócia (e ex-mulher) Dulce Pugliese adquiriram 119,539 ações da Dasa, ao preço de R$ 15 por ação.
Antes da operação, Bueno e Dulce já possuíam 23,5% do capital da companhia. A quantidade de papéis comprada hoje corresponde a 38,33% do capital da companhia, levando os empresários à participação de 61,83%, garantindo, portanto, o controle da Dasa.
A oferta de aquisição foi anunciada no fim do ano passado por Bueno. O empresário manifestou o desejo de comprar uma fatia adicional de 26,41% mais uma ação da Dasa para se tornar acionista controlador da companhia.
Segundo o chefe da mesa de ações de uma grande corretora de São Paulo, que pediu para não ter seu nome citado, havia risco de a operação não ser concluída, devido à oposição de grandes fundos como Oppenheimer, Tarpon e Petros, que têm participação relevante no capital da Dasa, e que não deram sinais de que pretendiam vender seus papéis.