EUA processam 3 por fraude contra JPMorgan e outras empresas
Promotores dos EUA apresentaram acusações contra três homens acusados de orquestrar um ataque hacker e um esquema de fraude
Da Redação
Publicado em 10 de novembro de 2015 às 21h49.
Nova York - Promotores dos Estados Unidos apresentaram nesta terça-feira acusações criminais contra três homens acusados de orquestrar um ataque hacker e um esquema de fraude, incluindo uma grande ofensiva contra o JPMorgan e centenas de milhões de dólares de lucro ilegal.
Gery Shalon, Joshua Aaron Samuel e Ziv Orenstein, a partir de Israel, foram acusados em um indiciamento envolvendo alegação de crimes contra 12 empresas, incluindo nove financeiras e veículos de comunicação, como o The Wall Street Journal.
Os promotores disseram que o caso começou em 2007 e expôs informações pessoais de mais de 100 milhões de pessoas.
"Por qualquer medida, as violações de dados nestas empresas eram de tirar o fôlego em âmbito e em tamanho", e sinalizam um "admirável mundo novo da pirataria para o lucro", disse o procurador Preet Bharara a jornalistas.
O suposto esquema incluía elevar preços de ações, negócios com cassinos on-line, processamento de pagamentos aos criminosos, troca ilegal de bitcoins e lavagem de dinheiro através de pelo menos 75 empresas de fachada e contas em todo o mundo.
Nova York - Promotores dos Estados Unidos apresentaram nesta terça-feira acusações criminais contra três homens acusados de orquestrar um ataque hacker e um esquema de fraude, incluindo uma grande ofensiva contra o JPMorgan e centenas de milhões de dólares de lucro ilegal.
Gery Shalon, Joshua Aaron Samuel e Ziv Orenstein, a partir de Israel, foram acusados em um indiciamento envolvendo alegação de crimes contra 12 empresas, incluindo nove financeiras e veículos de comunicação, como o The Wall Street Journal.
Os promotores disseram que o caso começou em 2007 e expôs informações pessoais de mais de 100 milhões de pessoas.
"Por qualquer medida, as violações de dados nestas empresas eram de tirar o fôlego em âmbito e em tamanho", e sinalizam um "admirável mundo novo da pirataria para o lucro", disse o procurador Preet Bharara a jornalistas.
O suposto esquema incluía elevar preços de ações, negócios com cassinos on-line, processamento de pagamentos aos criminosos, troca ilegal de bitcoins e lavagem de dinheiro através de pelo menos 75 empresas de fachada e contas em todo o mundo.