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Ethiopian Airlines considera comprar aviões da Embraer

A Ethiopian Airlines, maior companhia aérea da África, quer comprar 10 aviões e está considerando jatos da brasileira Embraer e da canadense Bombardier

Ethiopian Airlines: empresa planeja quase que sobrar sua frota até 2025 (©afp.com / Jenny Vaughan)
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Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2015 às 21h34.

Montreal - A Ethiopian Airlines, maior companhia aérea da África , quer comprar 10 aviões de fuselagem estreita e está considerando jatos da brasileira Embraer e da canadense Bombardier , entre outros, já que planeja quase que sobrar sua frota até 2025, afirmou presidente-executivo, Tewolde Gebremariam, nesta segunda-feira.

Tewolde, que falou à margem de um fórum global de aviação em Montreal, no Canadá, disse que visitará a fábrica de Mirabel, da Bombardier, na terça-feira para ver o avião CS100, de 100 lugares, mas que também considera aeronaves fabricadas pelas rivais.

"Também estou vendo o E2 (da Embraer), os russos, os japoneses, os chineses", disse.

A Ethiopian também tem 14 pedidos firmes do A350, da Airbus, entre agora e 2025. A empresa pretende fazer pedidos para mais 10 aeronaves e está em dúvida entre o B777, da Boeing, e o A350.

A companhia aérea africana espera aumentar sua frota para 150 aviões e atingir 22 milhões de passageiros até 2025, ante os atuais 77 aviões e 7,4 milhões de passageiros, afirmou Tewolde. (Reportagem de Allison Lampert)

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Tewolde, que falou à margem de um fórum global de aviação em Montreal, no Canadá, disse que visitará a fábrica de Mirabel, da Bombardier, na terça-feira para ver o avião CS100, de 100 lugares, mas que também considera aeronaves fabricadas pelas rivais.

"Também estou vendo o E2 (da Embraer), os russos, os japoneses, os chineses", disse.

A Ethiopian também tem 14 pedidos firmes do A350, da Airbus, entre agora e 2025. A empresa pretende fazer pedidos para mais 10 aeronaves e está em dúvida entre o B777, da Boeing, e o A350.

A companhia aérea africana espera aumentar sua frota para 150 aviões e atingir 22 milhões de passageiros até 2025, ante os atuais 77 aviões e 7,4 milhões de passageiros, afirmou Tewolde. (Reportagem de Allison Lampert)

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