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Empresas da Petrobras obtêm crédito de R$2,6 bi junto ao BNDES

SÃO PAULO (Reuters) - A Companhia Petroquímica de Pernambuco (PetroquímicaSuape) e a Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco (Citepe), ambas controladas pela Petroquisa, subsidiária da Petrobras, obtiveram empréstimo de 2,6 bilhões de reais junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O montante será destinado ao financiamento da construção do Complexo PetroquímicaSuape. "O valor […]

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Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h40.

SÃO PAULO (Reuters) - A Companhia Petroquímica de Pernambuco (PetroquímicaSuape) e a Companhia Integrada Têxtil de Pernambuco (Citepe), ambas controladas pela Petroquisa, subsidiária da Petrobras, obtiveram empréstimo de 2,6 bilhões de reais junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O montante será destinado ao financiamento da construção do Complexo PetroquímicaSuape.

"O valor poderá ser sacado pelas empresas em diferentes tranches, de acordo com a evolução da obra. O prazo médio estimado do financiamento é de 12 anos, com amortização mensal, carência média de dois anos e meio, e custo em linha com as captações da Petrobras, que atua como garantidora da operação", afirmou comunicado da estatal nesta quinta-feira.

O complexo encontra-se em estágio adiantado de implantação no município de Ipojuca (PE), em terreno contíguo às instalações da Refinaria Abreu e Lima, e suas primeiras unidades devem entrar em operação durante o segundo semestre de 2010, acrescentou a Petrobras.

O valor do investimento é de aproximadamente 4 bilhões de reais.

O complexo será composto por uma unidade de produção com capacidade para 700 mil toneladas/ano de ácido tereftálico purificado (PTA), associada a uma segunda planta capaz de produzir 240 mil tonelada/ano de filamentos de poliéster (POY) e uma terceira produtora de 450 toneladas/ano de politereftalato de etileno (PET).

"O empreendimento irá garantir a retomada da produção nacional de PTA, substância chave na autossuficiência na cadeia de poliéster, e a duplicação da capacidade brasileira de produção de PET, o que deverá reduzir a necessidade de importação de fios de poliéster e gerar economia de divisas para o país de aproximadamente 1 bilhão de dólares ao ano."

 

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