Empresas já contabilizam prejuízos com incêndio em Santos
O prejuízo para as empresas responsáveis pelo transporte de cargas da Baixada Santista pode chegar a R$ 7,5 milhões em três dias
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2015 às 21h35.
O prejuízo para as empresas responsáveis pelo transporte de cargas da Baixada Santista pode chegar a R$ 7,5 milhões nos últimos três dias, período em que um bloqueio impede que os caminhões cheguem até o Porto de Santos , de acodo com o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga do Litoral Paulista (Sindisan), Marcelo Marques da Rocha.
“São 5 mil caminhões por dia que entrariam em Santos, cada um ganharia no mínimo R$ 500,00, então daria no mínimo R$ 2,5 milhões por dia”, calculou Rocha.
Ele criticou a proibição de tráfego das carretas pelo perímetro urbano também durante a madrugada.
Essa proibição existe na região para evitar impacto no trânsito da cidade, e a alternativa para os caminhões é justamente pelo Bairro da Alemoa, onde ocorre o incêndio. Porém, devido ao incidente, Rocha acredita que a liberação, entre as 22h e as 5h, seria possível em caráter emergencial, a fim de escoar a carga.
“Nós estamos dando sugestões para que tentemos driblar a crise”, disse o presidente. Segundo ele, a sugestão foi acatada em parte, porque na última madrugada caminhões carregados com soja trafegaram no perímetro urbano.
“Eles aproveitaram a sugestão para fazer a soja entrar no porto”, completou.
A prefeitura de Santos respondeu, em nota, que “há apenas a liberação para caminhões que transportam medicamentos e alimentos perecíveis, escoltados pela Polícia Militar”.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de Santos faz operações especiais para a acomodação dos caminhões na região. “Comboios estão sendo executados sob supervisão da CET, desde a madrugada da última segunda-feira (6).
Ou seja, todos os comboios são fora do horário de pico”, acrescentou a prefeitura.
O prejuízo para as empresas responsáveis pelo transporte de cargas da Baixada Santista pode chegar a R$ 7,5 milhões nos últimos três dias, período em que um bloqueio impede que os caminhões cheguem até o Porto de Santos , de acodo com o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Carga do Litoral Paulista (Sindisan), Marcelo Marques da Rocha.
“São 5 mil caminhões por dia que entrariam em Santos, cada um ganharia no mínimo R$ 500,00, então daria no mínimo R$ 2,5 milhões por dia”, calculou Rocha.
Ele criticou a proibição de tráfego das carretas pelo perímetro urbano também durante a madrugada.
Essa proibição existe na região para evitar impacto no trânsito da cidade, e a alternativa para os caminhões é justamente pelo Bairro da Alemoa, onde ocorre o incêndio. Porém, devido ao incidente, Rocha acredita que a liberação, entre as 22h e as 5h, seria possível em caráter emergencial, a fim de escoar a carga.
“Nós estamos dando sugestões para que tentemos driblar a crise”, disse o presidente. Segundo ele, a sugestão foi acatada em parte, porque na última madrugada caminhões carregados com soja trafegaram no perímetro urbano.
“Eles aproveitaram a sugestão para fazer a soja entrar no porto”, completou.
A prefeitura de Santos respondeu, em nota, que “há apenas a liberação para caminhões que transportam medicamentos e alimentos perecíveis, escoltados pela Polícia Militar”.
A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) de Santos faz operações especiais para a acomodação dos caminhões na região. “Comboios estão sendo executados sob supervisão da CET, desde a madrugada da última segunda-feira (6).
Ou seja, todos os comboios são fora do horário de pico”, acrescentou a prefeitura.