Negócios

Empresa esclarece que lote de extrato tomate já foi recolhido

Lotes de molho de tomate com pelo de roedor já foram recolhidos, segundo a Quero, marca do grupo Heinz

Molho de tomate: decisão da Anvisa foi publicada hoje no Diário Oficial (Thinkstock/Thinkstock)

Molho de tomate: decisão da Anvisa foi publicada hoje no Diário Oficial (Thinkstock/Thinkstock)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 20 de fevereiro de 2017 às 13h59.

Última atualização em 20 de fevereiro de 2017 às 14h54.

Brasília — A Quero Alimentos informou na manhã desta segunda-feira, 20,, por meio de nota, que a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que proibiu a comercialização de um lote de extrato de tomate fabricado pela empresa refere-se a um caso de meados do ano passado e que "já tomou as providências aplicáveis para retirar todo o referido lote do mercado em agosto de 2016, quando tomou ciência do ocorrido".

Resolução da Anvisa, publicada no Diário Oficial da União (DOU) e divulgada mais cedo, proibiu a venda e a distribuição de um lote do extrato de tomate da marca Quero, fabricado pela Heinz Brasil, após laudo que constatou presença de pelo de roedor no produto.

Segundo a Anvisa, o laudo "apresentou resultado insatisfatório ao detectar matéria estranha indicativa de risco à saúde humana, pelo de roedor, acima do limite máximo de tolerância pela legislação vigente". A punição foi sobre o "lote L. 11 07:35 do produto extrato de tomate da marca Quero, produzido por Heinz Brasil S.A".

A Quero Alimentos afirmou que a publicação do Diário Oficial desta segunda foi um ato meramente protocolar e ressaltou que, nos últimos anos, fez investimentos em novas tecnologias para aumentar a qualidade do tomate no campo e de seus produtos — e que "os rigorosos controles no processo produtivo garantem a eliminação de qualquer risco ou prejuízo à saúde".

Acompanhe tudo sobre:AnvisaKraft Heinz

Mais de Negócios

Prêmio Sebrae Mulher de Negócios 2024: conheça as vencedoras

Pinduoduo registra crescimento sólido em receita e lucro, mas ações caem

Empresa cresce num mercado bilionário que poupa até 50% o custo com aluguel

Como esta administradora independente já vendeu R$ 1 bilhão em consórcios