Negócios

Empresa chinesa investe US$ 100 mi para fábrica em SP

A empresa chinesa de máquinas para construção civil Sany Heavy Industry anuncia hoje à tarde sua chegada ao Brasil. Com investimento de US$ 100 milhões e capacidade para dobrar esse valor, a companhia instalará a sua primeira fábrica brasileira no Estado de São Paulo. A informação foi antecipada à Agência Estado pela Secretaria de Estado […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h44.

A empresa chinesa de máquinas para construção civil Sany Heavy Industry anuncia hoje à tarde sua chegada ao Brasil. Com investimento de US$ 100 milhões e capacidade para dobrar esse valor, a companhia instalará a sua primeira fábrica brasileira no Estado de São Paulo. A informação foi antecipada à Agência Estado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento, responsável pela atração do investimento, por meio da agência Investe São Paulo.

A cidade paulista que abrigará a fábrica e a data de início das obras devem ser reveladas durante o anúncio oficial da chegada da Sany, às 16 horas, em cerimônia no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo de São Paulo. A Sany é a primeira grande empresa a desembarcar no Estado após a criação, em dezembro de 2008, do Investe São Paulo, a Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade.

O grupo, criado pelo então vice-governador e então secretário de Desenvolvimento, Alberto Goldman, reúne representantes do poder público e do empresariado. O porta-voz do anúncio será o atual secretário da área, Geraldo Alckmin - possível candidato do PSDB ao governo do Estado nas eleições de outubro.

O grupo Sany foi criado em 1989 pelo engenheiro Liang Wenger, que até hoje preside a companhia. O conglomerado teve, em 2008, um volume de vendas de 20,9 bilhões de yuans, o equivalente a US$ 3,058 bilhões. A Sany tem 12 filiais pelo mundo e uma rede de vendas e distribuição que atende a 130 países. Até agora, a empresa tinha apenas uma subsidiária na capital paulista, para intermediar a venda de seus produtos na América Latina.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaInfraestruturaLogísticaSudeste

Mais de Negócios

Especialista prevê as novas tendência de IA para 2025

Gestão de performance: os 5 erros mais comuns e como evitá-los

Vender a casa e continuar morando nela? Startup capta R$ 100 milhões para acelerar essa ideia

Os bilionários que mais ganharam dinheiro em 2024