Emirados Árabes compram 6 aviões militares da Boeing
Nova York - A fabricante de aviões norte-americana Boeing disse que os Emirados Árabes concordaram em comprar seis aviões do modelo militar C-17. Como de praxe em acordos desse tipo, os termos da transação não foram divulgados. A Boeing entregará quatro deles no ano que vem e o restante em 2012. A Boeing também dará […]
Da Redação
Publicado em 9 de março de 2011 às 16h26.
Nova York - A fabricante de aviões norte-americana Boeing disse que os Emirados Árabes concordaram em comprar seis aviões do modelo militar C-17. Como de praxe em acordos desse tipo, os termos da transação não foram divulgados. A Boeing entregará quatro deles no ano que vem e o restante em 2012. A Boeing também dará suporte aos aviões, incluindo gerenciamento de material e ajuda para a manutenção.
O C-17 pode transportar grandes equipamentos, suprimentos e tropas a longas distâncias, para pistas em terrenos pequenos e difíceis para a aterrissagem. No mês passado, a Boeing realizou o primeiro voo de seu modelo Dreamliner, há muito tempo esperado, e cerca de dois anos depois do inicialmente previsto. Os atrasos custaram à Boeing milhões de dólares em penalidades e concessões que prejudicaram a credibilidade da companhia com seus clientes. As informações são da Dow Jones.
Nova York - A fabricante de aviões norte-americana Boeing disse que os Emirados Árabes concordaram em comprar seis aviões do modelo militar C-17. Como de praxe em acordos desse tipo, os termos da transação não foram divulgados. A Boeing entregará quatro deles no ano que vem e o restante em 2012. A Boeing também dará suporte aos aviões, incluindo gerenciamento de material e ajuda para a manutenção.
O C-17 pode transportar grandes equipamentos, suprimentos e tropas a longas distâncias, para pistas em terrenos pequenos e difíceis para a aterrissagem. No mês passado, a Boeing realizou o primeiro voo de seu modelo Dreamliner, há muito tempo esperado, e cerca de dois anos depois do inicialmente previsto. Os atrasos custaram à Boeing milhões de dólares em penalidades e concessões que prejudicaram a credibilidade da companhia com seus clientes. As informações são da Dow Jones.