Embraer responde à diretriz da ANAC sobre o Embraer 190
Empresa afirma que o documento não tem nenhum impacto nas operações e na segurança em vôo das aeronaves
Da Redação
Publicado em 23 de maio de 2011 às 09h16.
São Paulo - A Embraer enviou um comunicado sobre a diretriz de aeronavegabilidade (DA) emitida pela ANAC na última semana. O documento indicava a ocorrência de rachaduras em componentes estruturais do Embraer 190, observadas em testes com o avião. Segundo a agência, as rachaduras poderiam comprometer a integridade do avião.
A Embraer afirmou esta diretriz foi emitida para atender formalmente aos requisitos das autoridades e que não tem nenhum impacto nas operações e na segurança em vôo das aeronaves.
“A DA é uma atualização divulgada pelas autoridades de aeronavegabilidade, sendo um processo normal na indústria para atender a questionamentos posteriores ao processo de certificação da aeronave. Neste procedimento normal, as autoridades emitem Diretrizes de Aeronavegabilidade para comunicar tais questões a todos os operadores das aeronaves”, informou a empresa, em comunicado ao mercado.
A diretriz determina uma atualização no programa de manutenção e altera os intervalos de algumas inspeções estruturais, baseada nos requisitos do Teste de Fadiga em Escala Real para certificação de aeronaves, conforme determinações da ANAC, FAA (EUA), EASA (Europa) e TCCA (Canadá). “Nenhuma inspeção estrutural não programada para o Embraer 190 esta sendo solicitada por esta diretriz”, afirmou a empresa.
São Paulo - A Embraer enviou um comunicado sobre a diretriz de aeronavegabilidade (DA) emitida pela ANAC na última semana. O documento indicava a ocorrência de rachaduras em componentes estruturais do Embraer 190, observadas em testes com o avião. Segundo a agência, as rachaduras poderiam comprometer a integridade do avião.
A Embraer afirmou esta diretriz foi emitida para atender formalmente aos requisitos das autoridades e que não tem nenhum impacto nas operações e na segurança em vôo das aeronaves.
“A DA é uma atualização divulgada pelas autoridades de aeronavegabilidade, sendo um processo normal na indústria para atender a questionamentos posteriores ao processo de certificação da aeronave. Neste procedimento normal, as autoridades emitem Diretrizes de Aeronavegabilidade para comunicar tais questões a todos os operadores das aeronaves”, informou a empresa, em comunicado ao mercado.
A diretriz determina uma atualização no programa de manutenção e altera os intervalos de algumas inspeções estruturais, baseada nos requisitos do Teste de Fadiga em Escala Real para certificação de aeronaves, conforme determinações da ANAC, FAA (EUA), EASA (Europa) e TCCA (Canadá). “Nenhuma inspeção estrutural não programada para o Embraer 190 esta sendo solicitada por esta diretriz”, afirmou a empresa.