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Embraer estuda novas famílias de aeronaves

Empresa definirá tamanho dos novos modelos até o final do ano

Embraer 190: modelo pode ser modernizado (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de julho de 2011 às 11h50.

São Paulo – Depois dos anúncios de modernização feitos pelas concorrentes Boeing e Airbus, a brasileira Embraer finalmente vai decidir que rumo seguir. Segundo Frederico Curado, diretor-presidente da empresa, a estratégia será investir numa nova família de aviões – desta vez com tamanhos acima dos 100 lugares, limite que a Embraer trabalhava com seus E-Jets, por conta da crescente demanda do mercado por modelos maiores.

“Com uma nova família, temos mais flexibilidade para inovar, mas também poderemos trabalhar com a extensão de nossos modelos atuais, como o 190”, diz Curado. “Por enquanto ainda não está definido o tamanho das novas aeronaves. Acredito que até o final do ano teremos uma resposta.”

A decisão de esperar o anúncio das concorrentes, segundo Curado, permitiu com que a Embraer conseguisse uma visão do cenário competitivo para decidir de que maneira atuar daqui para frente. “O fato de nossas aeronaves eventualmente chegarem depois dos concorrentes não tem problema algum”, avalia Curado.

Sobre a remotorização dos modelos 737 da Boeing, o executivo afirma que a Embraer necessariamente passará por mudanças semelhantes em suas aeronaves. “Hoje o 190 é imbatível na faixa de mercado de 100 lugares. Mas daqui a dez anos ele terá que ter motores da nova geração, aperfeiçoamento aerodinâmico e outras melhorias.”

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São Paulo – Depois dos anúncios de modernização feitos pelas concorrentes Boeing e Airbus, a brasileira Embraer finalmente vai decidir que rumo seguir. Segundo Frederico Curado, diretor-presidente da empresa, a estratégia será investir numa nova família de aviões – desta vez com tamanhos acima dos 100 lugares, limite que a Embraer trabalhava com seus E-Jets, por conta da crescente demanda do mercado por modelos maiores.

“Com uma nova família, temos mais flexibilidade para inovar, mas também poderemos trabalhar com a extensão de nossos modelos atuais, como o 190”, diz Curado. “Por enquanto ainda não está definido o tamanho das novas aeronaves. Acredito que até o final do ano teremos uma resposta.”

A decisão de esperar o anúncio das concorrentes, segundo Curado, permitiu com que a Embraer conseguisse uma visão do cenário competitivo para decidir de que maneira atuar daqui para frente. “O fato de nossas aeronaves eventualmente chegarem depois dos concorrentes não tem problema algum”, avalia Curado.

Sobre a remotorização dos modelos 737 da Boeing, o executivo afirma que a Embraer necessariamente passará por mudanças semelhantes em suas aeronaves. “Hoje o 190 é imbatível na faixa de mercado de 100 lugares. Mas daqui a dez anos ele terá que ter motores da nova geração, aperfeiçoamento aerodinâmico e outras melhorias.”

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