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Em 1h, Alibaba vende US$ 4 bilhões em "Dia do Solteiro"

A Alibaba atingiu US$ 4 bilhões em vendas de produtos na primeira hora do "Dia do Solteiro" na China, uma data parecida a Black Friday


	Jack Ma, fundador do Alibaba: no ano passado, em 24 horas a marca vendeu US$ 9,3 bilhões, um recorde que no ritmo atual será ultrapassado
 (Scott Eells/Bloomberg)

Jack Ma, fundador do Alibaba: no ano passado, em 24 horas a marca vendeu US$ 9,3 bilhões, um recorde que no ritmo atual será ultrapassado (Scott Eells/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 10 de novembro de 2015 às 15h13.

Pequim - A gigante do comércio eletrônico chinês Alibaba atingiu US$ 4 bilhões em vendas de produtos na primeira hora do "Dia do Solteiro", uma data parecida a Black Friday, quando os chineses mostram ao mundo o seu lado mais consumistas.

No ano passado, em 24 horas a marca vendeu US$ 9,3 bilhões, um recorde que no ritmo atual será ultrapassado, embora o frisson dos internautas chineses vá diminuindo com o passar das horas.

Um enorme contador no Cubo d'Água, local das competições de natação dos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008, mostra em tempo real as vendas que os sites da Alibaba estão fazendo. Em apenas oito minutos, após à meia-noite, a marca já tinha alcançado US$ 1 bilhão, e antes que concluir a primeira meia hora o valor já tinha chegado a US$ 3 bilhões, segundo o marcador.

Durante 24 horas, 50 mil marcas, incluindo 5 mil internacionais, oferecerão em sites, grandes descontos para atrair compradores dentro e fora da China. Além da China, Japão, Estados Unidos e Coreia do Sul são, nesta ordem, os países cujas marcas estão alcançando as melhores vendas.

O "Dia de Solteiro", que começou a ser comemorado nos anos 90 no país e acontece sempre em 11 de novembro, foi transformado em 2009 pela gigante Alibaba em um dia de ofertas e vendas que em sua sétima edição tem tudo para ser a maior jornada de vendas do mundo.

"A China é um país tão grande que muitas de suas localidades não têm lojas, portanto muitos utilizam o computador ou o celular para ter acesso a produtos de luxo, moda e eletrônica", disse à Agência Efe o responsável de comunicação internacional da Alibaba, Robert Christie, para tentar buscar uma explicação. 

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