Elo deve acelerar crescimento do BB no segmento de cartões de crédito
Aceitação da bandeira, que chegou há cerca de um mês no mercado, está indo muito bem, afirmou banco
Daniela Barbosa
Publicado em 10 de maio de 2011 às 19h12.
São Paulo – A aceitação da bandeira de cartões de crédito Elo, criada a partir da parceria entre Banco do Brasil, Bradesco e Caixa Econômica Federal, está indo muito bem, afirmou, nesta terça-feira (10/5), Paulo Rogério Caffarelli, vice-presidente do Banco do Brasil, em coletiva com a imprensa.
Com pouco mais de um mês de operação, mesmo sem revelar números, o executivo disse que, em cinco anos, a bandeira deve conquistar 15% de participação no mercado. Além de trazer redução de gastos para a instituição.
“Calculamos uma economia de cerca de 1 bilhão de reais até 2015”, afirmou Caffarelli. O valor refere-se a royalties pagos às bandeiras Visa e Mastercard. “Até o preço do plástico que compramos para confecção dos cartões poderão sofrer redução, uma vez que vamos negociar volumes maiores”.
O cartão Elo foi criado para atender as classes C,D e E e, principalmente, pessoas que não possuam conta corrente. Segundo Caffarelli, o elo será também uma porta de entrada para atrair mais clientes para o banco.
Concorrência
O Banco do Brasil admite que ficou para trás no segmento de cartão de crédito depois da fusão entre Itaú e Unibanco. A instituição financeira agora corre para recuperar espaço nesse mercado e o cartão Elo deve acelerar esse crescimento.
O segmento de cartão de crédito do Banco do Brasil, no último trimestre, cresceu 25,6% na comparação com dezembro. Já o mercado, de acordo com dados do setor, evoluiu 18,3%.
O BB deve divulgar em breve um balanço consolidado com dados do Elo.
São Paulo – A aceitação da bandeira de cartões de crédito Elo, criada a partir da parceria entre Banco do Brasil, Bradesco e Caixa Econômica Federal, está indo muito bem, afirmou, nesta terça-feira (10/5), Paulo Rogério Caffarelli, vice-presidente do Banco do Brasil, em coletiva com a imprensa.
Com pouco mais de um mês de operação, mesmo sem revelar números, o executivo disse que, em cinco anos, a bandeira deve conquistar 15% de participação no mercado. Além de trazer redução de gastos para a instituição.
“Calculamos uma economia de cerca de 1 bilhão de reais até 2015”, afirmou Caffarelli. O valor refere-se a royalties pagos às bandeiras Visa e Mastercard. “Até o preço do plástico que compramos para confecção dos cartões poderão sofrer redução, uma vez que vamos negociar volumes maiores”.
O cartão Elo foi criado para atender as classes C,D e E e, principalmente, pessoas que não possuam conta corrente. Segundo Caffarelli, o elo será também uma porta de entrada para atrair mais clientes para o banco.
Concorrência
O Banco do Brasil admite que ficou para trás no segmento de cartão de crédito depois da fusão entre Itaú e Unibanco. A instituição financeira agora corre para recuperar espaço nesse mercado e o cartão Elo deve acelerar esse crescimento.
O segmento de cartão de crédito do Banco do Brasil, no último trimestre, cresceu 25,6% na comparação com dezembro. Já o mercado, de acordo com dados do setor, evoluiu 18,3%.
O BB deve divulgar em breve um balanço consolidado com dados do Elo.