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Eletropaulo vê endividamento dentro de limites

Companhia está confiante que conseguirá acordo para flexibilizar os limites acordados com credores no segundo trimestre

Funcionário da manutenção da Eletropaulo: limite de endividamento estabelecido em contrato, medido pela relação dívida líquida/Ebitda, é de 3,5 vezes (Germano Lüders/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 20 de março de 2013 às 08h48.

São Paulo - A Eletropaulo considera que o endividamento da companhia voltará aos patamares estabelecidos em contratos com credores no segundo trimestre, e está confiante que conseguirá acordo para flexibilizar os limites acordados.

"No segundo trimestre tende a melhorar. Não vou falar em quanto melhora, mas já passa para os patamares contratuais", disse o vice-presidente e de Relações com Investidores, Rinaldo Pecchio, à Reuters, no fim da terça-feira.

O limite de endividamento estabelecido em contrato, medido pela relação dívida líquida/Ebitda, é de 3,5 vezes, segundo Pecchio. A empresa fechou 2012 com endividamento em 4,9 vezes, levantando temores de que a permanência dos indicadores acima dos valores contratuais por dois trimestres seguidos leve à antecipação do vencimento das dívidas.

A Eletropaulo tem reunião com debenturistas no dia 26 para negociar a flexibilização dos limites de endividamento previsto nos contratos. "Vamos negociar mudanças nos termos e condições de estrutura de emissão das debêntures de forma que não tenha quebra de covenants...a gente tem uma expectativa de que vai chegar a um bom termo", disse Pecchio.

Segundo o executivo, a situação que levou à ultrapassagem do limite de endividamento contratual é específica e momentânea, e o caixa da companhia é confortável.

A situação da empresa foi afetada no ano passado pela exposição relacionada à geração termelétrica, fortemente acionada desde outubro, aumentando consumo de caixa da empresa.

Pecchio avalia que a situação do endividamento vai melhorar no segundo trimestre, mesmo sem considerar a ajuda prevista via Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Os recursos do CDE serão usados para cobrir a exposição do caixa das distribuidoras aos fortes custos de geração termelétrica neste ano.

"Entendemos que vai ser um repasse com efeito neutro no resultado... de forma que não tenha impacto no Ebitda", disse sobre a CDE.

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São Paulo - A Eletropaulo considera que o endividamento da companhia voltará aos patamares estabelecidos em contratos com credores no segundo trimestre, e está confiante que conseguirá acordo para flexibilizar os limites acordados.

"No segundo trimestre tende a melhorar. Não vou falar em quanto melhora, mas já passa para os patamares contratuais", disse o vice-presidente e de Relações com Investidores, Rinaldo Pecchio, à Reuters, no fim da terça-feira.

O limite de endividamento estabelecido em contrato, medido pela relação dívida líquida/Ebitda, é de 3,5 vezes, segundo Pecchio. A empresa fechou 2012 com endividamento em 4,9 vezes, levantando temores de que a permanência dos indicadores acima dos valores contratuais por dois trimestres seguidos leve à antecipação do vencimento das dívidas.

A Eletropaulo tem reunião com debenturistas no dia 26 para negociar a flexibilização dos limites de endividamento previsto nos contratos. "Vamos negociar mudanças nos termos e condições de estrutura de emissão das debêntures de forma que não tenha quebra de covenants...a gente tem uma expectativa de que vai chegar a um bom termo", disse Pecchio.

Segundo o executivo, a situação que levou à ultrapassagem do limite de endividamento contratual é específica e momentânea, e o caixa da companhia é confortável.

A situação da empresa foi afetada no ano passado pela exposição relacionada à geração termelétrica, fortemente acionada desde outubro, aumentando consumo de caixa da empresa.

Pecchio avalia que a situação do endividamento vai melhorar no segundo trimestre, mesmo sem considerar a ajuda prevista via Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Os recursos do CDE serão usados para cobrir a exposição do caixa das distribuidoras aos fortes custos de geração termelétrica neste ano.

"Entendemos que vai ser um repasse com efeito neutro no resultado... de forma que não tenha impacto no Ebitda", disse sobre a CDE.

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