Eletrobras: perda de receitas pode chegar a R$ 5 bi
O motivo das perdas é o fim das concessões do setor elétrico que estão por vencer
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2012 às 12h05.
Rio - A perda de receitas da Eletrobras com o fim das concessões do setor elétrico que estão por vencer podem chegar a R$ 5 bilhões, disse nesta terça-feira o presidente da companhia, José da Costa Carvalho Neto.
Segundo ele, ainda não se sabe se o governo colocará os ativos novamente em licitação ou se renovará os contratos. Porém, a expectativa é de menor receita, uma vez que os novos contratos deverão prever energia a um preço mais barato, já que os ativos já estarão amortizados.
"Se houver relicitação, vamos concorrer às nossas e às outras (usinas)", disse. Ele espera, porém, que haja renovação. "Temos acompanhado e a impressão que tenho é que caminhamos para renovação."
A perda de receitas deve ser compensada com novos empreendimentos da Eletrobras que devem começar a operar nos próximos anos, como as usinas de Jirau, Santo Antônio, Angra 3 e eólicas, entre outros. "As coisas seriam razoavelmente compensadas", declarou em palestra durante o seminário Parcerias para o Desenvolvimento - Concessões e PPPs. Carvalho Neto saiu sem falar com a imprensa.
Rio - A perda de receitas da Eletrobras com o fim das concessões do setor elétrico que estão por vencer podem chegar a R$ 5 bilhões, disse nesta terça-feira o presidente da companhia, José da Costa Carvalho Neto.
Segundo ele, ainda não se sabe se o governo colocará os ativos novamente em licitação ou se renovará os contratos. Porém, a expectativa é de menor receita, uma vez que os novos contratos deverão prever energia a um preço mais barato, já que os ativos já estarão amortizados.
"Se houver relicitação, vamos concorrer às nossas e às outras (usinas)", disse. Ele espera, porém, que haja renovação. "Temos acompanhado e a impressão que tenho é que caminhamos para renovação."
A perda de receitas deve ser compensada com novos empreendimentos da Eletrobras que devem começar a operar nos próximos anos, como as usinas de Jirau, Santo Antônio, Angra 3 e eólicas, entre outros. "As coisas seriam razoavelmente compensadas", declarou em palestra durante o seminário Parcerias para o Desenvolvimento - Concessões e PPPs. Carvalho Neto saiu sem falar com a imprensa.