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Eletrobras nega planos de dividir companhia e criar holdings

A empresa admitiu, no entanto, que recebeu do governo a incumbência de estudar opções para racionalizar os custos

Eletrobrás: subsidiárias da empresa começaram programas de redução de despesas (TIAGO QUEIROZ)
DR

Da Redação

Publicado em 25 de janeiro de 2013 às 14h44.

São Paulo - A Eletrobras negou, em e-mail à Reuters nesta sexta-feira, que considere a divisão da companhia e criação holdings para cada uma de suas áreas de atuação.

A estatal federal rebateu o conteúdo de uma matéria do jornal O Globo nesta sexta-feira, que afirmou, com informações de fonte não identificada, que a Eletrobras poderia ser dividida em três.

A Eletrobras admitiu que recebeu do governo a incumbência de estudar opções para racionalizar os custos e aproveitar sinergias entre as subsidiárias compatível com o novo cenário regulatório.

"No entanto, em momento nenhum, foi cogitada a possibilidade de criação de novas holdings para as atividades de geração, transmissão e distribuição", afirmou a companhia.

Com a perspectiva de receitas menores pela renovação de suas concessões, subsidiárias da empresa começaram programas de redução de despesas, antes de o comando da holding aprovar um novo plano de negócios do grupo.

Os cortes vão da redução de horas extras ao cancelamento de patrocínios esportivos e institucionais, e são cruciais para a empresa encarar a queda de receita de 8,7 bilhões de reais por ano com a renovação antecipada e onerosa de concessões elétricas que venceriam entre 2015 e 2017.

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A Eletrobras admitiu que recebeu do governo a incumbência de estudar opções para racionalizar os custos e aproveitar sinergias entre as subsidiárias compatível com o novo cenário regulatório.

"No entanto, em momento nenhum, foi cogitada a possibilidade de criação de novas holdings para as atividades de geração, transmissão e distribuição", afirmou a companhia.

Com a perspectiva de receitas menores pela renovação de suas concessões, subsidiárias da empresa começaram programas de redução de despesas, antes de o comando da holding aprovar um novo plano de negócios do grupo.

Os cortes vão da redução de horas extras ao cancelamento de patrocínios esportivos e institucionais, e são cruciais para a empresa encarar a queda de receita de 8,7 bilhões de reais por ano com a renovação antecipada e onerosa de concessões elétricas que venceriam entre 2015 e 2017.

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