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Eletrobras diz que houve novo bloqueio em processo da Chesf

A Eletrobras fez provisão de cerca de 1,1 bilhão de reais relativa ao processo em seu balanço do primeiro trimestre de 2016

Eletrobras: a empresa fez provisão de cerca de 1,1 bilhão de reais relativa ao processo em seu balanço do primeiro trimestre de 2016 (Tiago Queiroz)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2016 às 09h15.

São Paulo - A Eletrobras informou que houve novo bloqueio judicial, no valor de cerca de 125,5 milhões de reais a título de penhora, no âmbito do processo judicial envolvendo sua subsidiária Chesf , que tramita em Recife.

"O referido bloqueio judicial pode impactar a capacidade financeira da Chesf e de seus negócios, no curto prazo, em especial considerando sua condição de concessionária de serviço público de energia elétrica", disse a Eletrobras em comunicado na noite de terça-feira.

A elétrica acrescentou, contudo, que a Chesf está adotando as medidas jurídicas cabíveis "à equalização dessa situação".

A Eletrobras fez provisão de cerca de 1,1 bilhão de reais relativa ao processo em seu balanço do primeiro trimestre de 2016.

No processo, a Chesf pretende anular parcialmente um aditivo ao contrato de empreitada das obras civis da Usina Hidrelétrica Xingó, firmado com o Consórcio Xingó, e a consequente devolução de valores pagos.

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São Paulo - A Eletrobras informou que houve novo bloqueio judicial, no valor de cerca de 125,5 milhões de reais a título de penhora, no âmbito do processo judicial envolvendo sua subsidiária Chesf , que tramita em Recife.

"O referido bloqueio judicial pode impactar a capacidade financeira da Chesf e de seus negócios, no curto prazo, em especial considerando sua condição de concessionária de serviço público de energia elétrica", disse a Eletrobras em comunicado na noite de terça-feira.

A elétrica acrescentou, contudo, que a Chesf está adotando as medidas jurídicas cabíveis "à equalização dessa situação".

A Eletrobras fez provisão de cerca de 1,1 bilhão de reais relativa ao processo em seu balanço do primeiro trimestre de 2016.

No processo, a Chesf pretende anular parcialmente um aditivo ao contrato de empreitada das obras civis da Usina Hidrelétrica Xingó, firmado com o Consórcio Xingó, e a consequente devolução de valores pagos.

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