Eletrobras ainda não entrou com recurso na Aneel sobre RGR
Agência mandou a estatal devolver cerca de 2 bilhões de reais ao fundo da Reserva Global de Reversão
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2014 às 11h19.
Brasília - A Eletrobras ainda não encaminhou à Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) seu recurso contra a decisão da Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira da agência que mandou a estatal devolver cerca de 2 bilhões de reais ao fundo da Reserva Global de Reversão (RGR).
Segundo o superintendente de Fiscalização Econômica e Financeira da agência, Antonio Araújo Silva, a empresa, porém, ainda está dentro do prazo para recorrer.
A estatal tem 10 dias, contados a partir da terça-feira passada (dia 14) para apresentar recurso, a ser analisado pela diretoria da agência.
A superintendência manda devolver o dinheiro justificando que a Eletrobras, gestora da RGR, teria deixado de devolver recursos ao fundo, após usá-los para emprestar a agentes do setor que já teriam amortizado os financiamentos.
Segundo Araujo, a Eletrobras vem argumentando durante o processo que devolveu corretamente parte do dinheiro e que outra parte não teria mesmo de ser devolvida ao fundo.
"No entendimento dela, uma parte retornou e outra não deveria retornar", disse o superintendente a jornalistas.
Brasília - A Eletrobras ainda não encaminhou à Agência Nacional de Energia Elétrica ( Aneel ) seu recurso contra a decisão da Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira da agência que mandou a estatal devolver cerca de 2 bilhões de reais ao fundo da Reserva Global de Reversão (RGR).
Segundo o superintendente de Fiscalização Econômica e Financeira da agência, Antonio Araújo Silva, a empresa, porém, ainda está dentro do prazo para recorrer.
A estatal tem 10 dias, contados a partir da terça-feira passada (dia 14) para apresentar recurso, a ser analisado pela diretoria da agência.
A superintendência manda devolver o dinheiro justificando que a Eletrobras, gestora da RGR, teria deixado de devolver recursos ao fundo, após usá-los para emprestar a agentes do setor que já teriam amortizado os financiamentos.
Segundo Araujo, a Eletrobras vem argumentando durante o processo que devolveu corretamente parte do dinheiro e que outra parte não teria mesmo de ser devolvida ao fundo.
"No entendimento dela, uma parte retornou e outra não deveria retornar", disse o superintendente a jornalistas.