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Eike tem novo braço direito na EBX, diz colunista de Veja

O seu nome é Aziz Ben Ammar, administrador e cientista da computação tunisiano que foi trazido pelo bilionário para assessorá-lo em novos projetos

Eike Batista trouxe um novo braço direito para seu grupo EBX (Deco Rodrigues/Contigo)

Diogo Max

Publicado em 2 de setembro de 2012 às 15h48.

São Paulo – O empresário Eike Batista tem um novo braço direito na EBX . O seu nome é Aziz Ben Ammar, administrador e cientista da computação tunisiano que foi trazido pelo bilionário para assessorá-lo em novos projetos. A informação foi publicada pelo jornalista Lauro Jardim, na revista Veja desta semana.

De acordo com o texto, Anmmar  tenta captar dinheiro no Oriente Médio e no Leste Europeu para  formar um fundo com objetivo de comprar fatias em empresas e até fazer uma oferta pelo SBT .  Ainda segundo o jornalista, ele é um dos principais homens de Eike na tentativa de vender mais uma partipação da MPX para a E.ON.

Na semana passada, Eike viu seu antigo parceiro deixar seu conglomerado. Paulo Mendonça, que esteve à frente da petroleira OGX até o início de produção, saiu do grupo EBX. Antes ele havia sido retirado da presidência da OGX em junho, depois que a empresa reduziu sua meta de produção em até 75%.

As empresas de Eike já chegaram a perder 32 bilhões de reais em valor de mercado na bolsa brasileira. Segundo os cálculos da Economática, as companhias terminaram o ano passado com um valor total de 63,077 bilhões de reais. O número caiu para 31,8 bilhões de reais, de acordo com dados atualizados da Reuters.

Eike, o homem mais rico do Brasil, estagnou abaixo da vigésima posição no ranking global da Forbes, que mede a fortuna dos bilionários pelo mundo. No início do ano, Eike era o sétimo na lista – e chegou a causar polêmica ao afirmar que, em alguns anos, seria o maior bilionário do planeta, batendo o atual líder Carlos Slim.

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De acordo com o texto, Anmmar  tenta captar dinheiro no Oriente Médio e no Leste Europeu para  formar um fundo com objetivo de comprar fatias em empresas e até fazer uma oferta pelo SBT .  Ainda segundo o jornalista, ele é um dos principais homens de Eike na tentativa de vender mais uma partipação da MPX para a E.ON.

Na semana passada, Eike viu seu antigo parceiro deixar seu conglomerado. Paulo Mendonça, que esteve à frente da petroleira OGX até o início de produção, saiu do grupo EBX. Antes ele havia sido retirado da presidência da OGX em junho, depois que a empresa reduziu sua meta de produção em até 75%.

As empresas de Eike já chegaram a perder 32 bilhões de reais em valor de mercado na bolsa brasileira. Segundo os cálculos da Economática, as companhias terminaram o ano passado com um valor total de 63,077 bilhões de reais. O número caiu para 31,8 bilhões de reais, de acordo com dados atualizados da Reuters.

Eike, o homem mais rico do Brasil, estagnou abaixo da vigésima posição no ranking global da Forbes, que mede a fortuna dos bilionários pelo mundo. No início do ano, Eike era o sétimo na lista – e chegou a causar polêmica ao afirmar que, em alguns anos, seria o maior bilionário do planeta, batendo o atual líder Carlos Slim.

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