Eike investiu R$ 120 milhões na compra de metade do Rock in Rio
Acordo prevê ainda investimento de 350 milhões de dólares nos próximos cinco anos
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Tatiana Vaz
Publicado em 26 de maio de 2012 às 13h40.
São Paulo - O empresário brasileiro Eike Batista investiu 120 milhões de reais na recente aquisição de metade do festival de música Rock in Rio , segundo coluna de Lauro Jardim de hoje. O investimento foi feito por meio da empresa de entretenimento do bilionário, a IMX, que adquiriu a metade das ações da companhia Rock World, proprietária da marca Rock in Rio, controlada pelo empresário Roberto Medina.
O acordo prevê ainda investimento de 350 milhões de dólares nos próximos cinco anos no festival e em promover a marca Rock in Rio pelo mundo. O objetivo com a ação é expandir o festival para outros continentes.
O evento já foi realizado no Brasil, Espanha e Portugal. De acordo com uma entrevista dada hoje por Medina à Agência Efe, Peru e México podem ser os próximos países a receber o festival em 2014. O empresário descarta deixar a Espanha de fora das próximas edições apesar do impacto da crise econômica no país.
Além dos planos de fazer o festival na Argentina, no ano que vem, Medina afirmou também que as conversas com as autoridades peruanas estão mais avançados que os contatos com a Colômbia, outro candidato latino-americano a receber o evento em 2013.
São Paulo - O empresário brasileiro Eike Batista investiu 120 milhões de reais na recente aquisição de metade do festival de música Rock in Rio , segundo coluna de Lauro Jardim de hoje. O investimento foi feito por meio da empresa de entretenimento do bilionário, a IMX, que adquiriu a metade das ações da companhia Rock World, proprietária da marca Rock in Rio, controlada pelo empresário Roberto Medina.
O acordo prevê ainda investimento de 350 milhões de dólares nos próximos cinco anos no festival e em promover a marca Rock in Rio pelo mundo. O objetivo com a ação é expandir o festival para outros continentes.
O evento já foi realizado no Brasil, Espanha e Portugal. De acordo com uma entrevista dada hoje por Medina à Agência Efe, Peru e México podem ser os próximos países a receber o festival em 2014. O empresário descarta deixar a Espanha de fora das próximas edições apesar do impacto da crise econômica no país.
Além dos planos de fazer o festival na Argentina, no ano que vem, Medina afirmou também que as conversas com as autoridades peruanas estão mais avançados que os contatos com a Colômbia, outro candidato latino-americano a receber o evento em 2013.