EBX pode ser fatiada para facilitar vendas
Segundo Estadão, holding deixará de administrar companhias X, de Eike Batista, para simplificar negociações dos ativos
Daniela Barbosa
Publicado em 27 de junho de 2013 às 08h45.
São Paulo - A EBX , holding que controla todas as empresas X, de Eike Batista , pode ser dividida para facilitar a venda das operações do grupo. Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, desta quinta-feira, as companhias deixarão de ser interligadas e a estratégia simplificaria a negociação dos ativos.
De acordo com uma fonte ouvida pelo Estadão, o objetivo é que a EBX se torne uma gestora de ativos que permanecerem com o empresário após o processo de venda. O processo aconteceria mesmo sem a crise que assola o grupo do bilionário, mas aconteceria somente em 2016, quando todas as empresas estivessem em plena fase operacional.
Há pelo menos um ano, Eike vive um dilema com suas empresas e a venda de algumas operações tem sido cogitada para que o grupo ganhe fôlego para se recuperar.
Em meados de 2012, após anunciar a produção de 5.000 barris de óleo equivalente por dia – volume muito abaixo do estimado para o Campo de Tubarão, na Bacia de Campos - a OGX , principal empresa do grupo, começou a perder força e credibilidade no mercado.
Desde então,o empresário vem buscando alternativas para reverter a imagem negativa diante dos investidores e acionistas, as tentativas não têm surtido efeito.
São Paulo - A EBX , holding que controla todas as empresas X, de Eike Batista , pode ser dividida para facilitar a venda das operações do grupo. Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, desta quinta-feira, as companhias deixarão de ser interligadas e a estratégia simplificaria a negociação dos ativos.
De acordo com uma fonte ouvida pelo Estadão, o objetivo é que a EBX se torne uma gestora de ativos que permanecerem com o empresário após o processo de venda. O processo aconteceria mesmo sem a crise que assola o grupo do bilionário, mas aconteceria somente em 2016, quando todas as empresas estivessem em plena fase operacional.
Há pelo menos um ano, Eike vive um dilema com suas empresas e a venda de algumas operações tem sido cogitada para que o grupo ganhe fôlego para se recuperar.
Em meados de 2012, após anunciar a produção de 5.000 barris de óleo equivalente por dia – volume muito abaixo do estimado para o Campo de Tubarão, na Bacia de Campos - a OGX , principal empresa do grupo, começou a perder força e credibilidade no mercado.
Desde então,o empresário vem buscando alternativas para reverter a imagem negativa diante dos investidores e acionistas, as tentativas não têm surtido efeito.