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Dow e ERB inauguram linha de cogeração de biomassa na Bahia

A unidade substituirá parte do gás natural que abastece o complexo da Dow em Candeias, onde a companhia produz óxido de propileno e propilenoglicol

Funcionários em unidade da Dow Brasil: o projeto demandou investimento de aproximadamente R$ 265 milhões (Rogério Montenegro)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de março de 2014 às 12h43.

São Paulo - A Dow Brasil , empresa controlada pela norte-americana Dow Chemical, e a Energias Renováveis do Brasil (ERB) inauguram nesta quarta-feira, 26, em Aratu (BA) uma linha de cogeração de vapor e energia gerados a partir de biomassa de eucalipto.

A unidade de cogeração abastecerá o complexo da Dow localizado em Candeias, substituindo parte do gás natural que abastece o polo onde a companhia produz óxido de propileno e propilenoglicol.

O projeto demandou investimento de aproximadamente R$ 265 milhões e inclui a assinatura de contrato de 18 anos para fornecimento de vapor e energia. A unidade de cogeração tem capacidade para produzir 1,08 milhão de toneladas anuais de vapor industrial e 108 mil MWh de energia elétrica.

Para tanto, consumirá 10,4 mil hectares da madeira, originária de fazendas próprias da ERB e de parcerias que a empresa estabeleceu com produtores rurais de municípios do litoral norte da Bahia.

De acordo com a Dow, este é um projeto pioneiro no setor petroquímico e, além de atender a fábrica baiana, possibilitará a venda de 12 MW de energia por meio da rede elétrica da Bahia, uma quantidade suficiente para suprir o consumo mensal de 56 mil casas.

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São Paulo - A Dow Brasil , empresa controlada pela norte-americana Dow Chemical, e a Energias Renováveis do Brasil (ERB) inauguram nesta quarta-feira, 26, em Aratu (BA) uma linha de cogeração de vapor e energia gerados a partir de biomassa de eucalipto.

A unidade de cogeração abastecerá o complexo da Dow localizado em Candeias, substituindo parte do gás natural que abastece o polo onde a companhia produz óxido de propileno e propilenoglicol.

O projeto demandou investimento de aproximadamente R$ 265 milhões e inclui a assinatura de contrato de 18 anos para fornecimento de vapor e energia. A unidade de cogeração tem capacidade para produzir 1,08 milhão de toneladas anuais de vapor industrial e 108 mil MWh de energia elétrica.

Para tanto, consumirá 10,4 mil hectares da madeira, originária de fazendas próprias da ERB e de parcerias que a empresa estabeleceu com produtores rurais de municípios do litoral norte da Bahia.

De acordo com a Dow, este é um projeto pioneiro no setor petroquímico e, além de atender a fábrica baiana, possibilitará a venda de 12 MW de energia por meio da rede elétrica da Bahia, uma quantidade suficiente para suprir o consumo mensal de 56 mil casas.

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